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Diário da Pandemia – 443º dia de confinamento:

Junho 04, 2021

Duas questões nortearam meu dia hoje (a segunda está ao final do texto). Vale a pena conhecer/seguir a rotina de uma pessoa comum? Talvez sim; talvez não. Sim, porque posso me identificar com os gostos e hábitos dessa pessoa, o que me parece ser salutar. Não, porque eu deveria me preocupar com as “celebridades”, que tem uma vida bem mais intensa e interessante que a minha. Deixo a vocês a escolha, já avisando que sou uma pessoa (extremamente) comum... Ah, quase esqueço: não faltei à academia, por mais que a preguiça quisesse “comandar” meu dia.

Seguido está em falta comigo; seguido, muito junto a mim. O que seria? Adivinharam? Sim, isso mesmo: a “inspiração”.

Discordo daqueles que afirmam que a inspiração é competência dos “artistas”. Na verdade (a bem da verdade), sem inspiração, não fazemos nada bem. Duvidam? Então, vou tentar explicar, a meu modo “simples” de ver a vida.

Quando acordamos, já precisamos de inspiração (e muita) para enfrentar um dia que, de todo modo, é uma “incógnita” total. Afinal, podemos sofrer “atrapalhos” ao conduzi-lo, seja em questões de trabalho, seja até na vivência familiar.

Em qualquer atividade humana (talvez, ser professor exija um pouco mais), a inspiração precisa nos seguir, já que nossas ações impactam a vida de outros. Simplificando: o “simples” café que alguém prepara na padaria, precisa ser feito com inspiração, para “encantar” o consumidor daquele produto.

Mas, então, e quando ela – a “bendita” inspiração – não está presente? Bom, aí, sugiro “improvisar”. Procurar fazer o melhor que estiver à mão no momento, sem medo de precisar (talvez) dizer: “hoje, não consigo!”.

Quem é ou gosta da área jurídica, vai apreciar a nova sugestão de leitura: “O processo” (Franz Kafka). A obra apresenta a história de Josef K., funcionário de um banco, que foi processado. Assim, ao longo do enredo, suscita-se a ideia de que esse processo é desmotivado, ilegal e até injusto.

Em tempo: fiz uma nova “faxina” no Facebook. Ela foi baseada na seguinte questão (que sempre me intrigou): o que adianta eu ter 1.000 amigos, se apenas 10% curtem o que eu publico? Se você continua na “lista”, é porque você é importante! Kkkk

Boa noite e bom final de semana!

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