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Diário da Pandemia – 437º, 438º e 439º dias de confinamento:

Mai 31, 2021

Um final de semana para ser esquecido – assim defino o último. Foram dois dias muito chatos; incomodativos até. Fazer o quê? Nem sempre as coisas saem como pretendemos. Assim, o sábado à noite “salvou” um pouco do “desastre total”, a partir da boa conversa que mantive com o amigo Tedesco (que não via há muito tempo), no simpático Bar da Esquina. Recordamos os bons tempos da juventude, com o futebol – e as dezenas de amigos feitos – e os bailes. Já no domingo, “emendei” três jogos de futebol em sequência (começando pelo sonolento Fla x Palmeiras). Hoje, por fim, academia (pela manhã) e algumas discussões sobre a profissão (à tarde).

A propósito do mau fim de semana, surgiu o mote para debater no Diário de hoje: “tédio”. Já sentiram, em algum momento da vida, isso? Pois eu, frequentemente, sou “tomado” pelo tédio.

O tédio, conforme a Wikipédia, pode ser definido como um sentimento humano que envolve um estado de falta de estímulo, ou do presenciamento de uma ação ou estado repetitivo – por exemplo, falta de coisas interessantes para fazer, ouvir, sentir etc.

Assim, esse sentimento (nada bom, diga-se de passagem) está comigo em vários momentos. Como reprogramei minha vida a partir de 2019, com o retorno às lidas de professor (depois de 18 meses afastado), também replanejei minha vida como um todo, procurando ocupar-me o maior tempo possível durante o dia – justamente para evitar o incomodativo tédio.

Mesmo assim, muitos são os momentos em que ele me “assalta” e provoca desânimo. Com isso, paro para pensar: caso não tivesse uma atividade laboral sistematizada (professor do Estado de Santa Catarina), como evitaria o tédio? Difícil responder...

Então, amigos, resta-me perguntar: o que vocês fazem para evitar o tédio?

Sugestão literária desta segunda-feira: “Marley e eu” (John Grogan). John e Jenny, dois jovens apaixonados, estavam começando a sua vida juntos. Eles não tinham grandes preocupações, até que decidiram levar para casa Marley, um simpático filhote de labrador. Logo, o pequeno cão transformou-se num enorme animal de 43 quilos, provocando muitas aventuras para os três. Baseado em uma história real.

Boa noite!

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