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Diário da Pandemia – 420º dia de confinamento:

Mai 12, 2021

Não sei pra vocês, mas hoje foi um dia “corrido” para este ser que vos escreve! Pra começar, atividades da escola, pela manhã. A tarde iniciou com reunião na escola, seguida por alguns contatos pontuais, a fim de estabelecer novas (e produtivas) parcerias para o site. Por fim (e enfim!), um bom café (acompanhado por coxinha) com a amiga Carmelita – fazia um tempo que não colocávamos o “papo” em dia. E o frio chegou em Xanxerê, finalmente, causando os primeiros “calafrios” – não sou fã do frio extremo; então, espero que a temperatura não abaixe muito mais do que isso.

Gosto das chamadas “filosofias” de vida, das mais simples às mais complexas. Acho que todas nos transmitem algum ensinamento, alguma lição. E, cada vez mais, procuro viver “um dia de cada vez”.

Já fui por demais ansioso, o que colocava minha saúde física e mental em frangalhos. Tudo corrido, tudo na pressa, tudo pra ontem. Nos últimos anos, tenho pensado e agido em termos do agora, do vivenciar um dia de cada vez.

Na realidade, a pressa não nos leva a lugar algum; só nos adoece. Viver o momento, então, faz com que valorizemos as pequenas coisas, impossíveis de se ver quando estamos em um constante “roldão”. Talvez seja, por outro lado, a paciência natural dos anos vividos, que conforma nossa existência a pensar mais vagarosamente. Talvez, ainda, seja a necessidade de “desacelerar”, num mundo que cobra, a todo instante, a realização imediata de mais e mais tarefas.

Já agora, penso que gostaria de ser um “monge tibetano”, impassível diante da aceleração do mundo. Forte em seu pensamento, tanto que nada pudesse incomodá-lo, tirá-lo de sua passividade. O que seria preciso fazer para ter um mundo mais tranquilo, “ao sabor das ondas”?

Então, tentemos, pelo menos, viver um dia de cada vez. O ontem já partiu, com sua carga de sabores e dissabores. O amanhã é uma incógnita, já que não temos nem certeza se estaremos ainda “neste plano”. O agora, contudo, é o momento ideal, perfeito para ser vivido com a plenitude devida; é o “dia da vez”.

É só eu ou vocês também pensam que o Diário de hoje “divagou” demais? Caso ocorreu isso, escusas, pois os últimos dias têm sido de muito “turbilhão”, gerando intensos questionamentos sobre o porvir...

Boa noite!

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