Trabalhei, e cansei, muito hoje – dois turnos inteiros de aula on-line –, provando que o professor tem, realmente, uma profissão muito desgastante: tanto para a mente quanto para a garganta. Assim, vou acabar dando razão para aqueles que diziam ser mais estafante esse tipo de aulas... Para não sair do “normal”, antes do meio-dia, consegui passar no banco e, no fim de tarde, tomar um café acompanhado por um pastel de queijo. Por fim, após as 18 horas, a tradicional caminhada das quartas, que fiquei devendo ontem.

Já fiz referência, em diários passados, a alimentos de preferência. Então, no texto desta quarta, vou tratar de uma comida que muito aprecio, sendo liberado (pelo médico) consumi-la apenas uma vez por semana: o famoso “x-salada”.

Na verdade, preciso fazer uma retificação: gosto mesmo é do x-bacon, com muito bacon. Aqui em Xanxerê, especialmente, tem um lugar (não conto, pois não estou ganhando pra fazer propaganda) onde aprecio um bom xis um dia por semana.

E como surgiu o dito x? Na verdade, um aportuguesamento da palavra inglesa “cheese” – queijo (um dos seus ingredientes) –, para facilitar o pedido de um prato, penso eu, agora tipicamente brasileiro. Na Campina da Cascavel, pelo menos, você encontra “zilhões” de lugares que servem essa gostosa iguaria.

Em meu paladar, o x corre “lado a lado” com a pizza, igualmente saborosa (e gordurosa). Mas custa muito fazer a balança “sofrer” um pouco? Não. E ouvir uns bons xingões do médico? Também não.

Aliás, vou contar um segredo: por onde viajo, costumo experimentar o x local. Com isso, já conheci o preparado em muitos e diferentes locais. Aliás, uma boa lembrança de x que tenho foi um degustado na Alemanha, na épica viagem à Europa no distante 1998 – com medo de passar mal com a culinária local, apelei para um McDonald tradicional...

Bem, que “atire a segunda pedra” quem nunca gostou de um bom x. Duvido! Além de ser um alimento (ou gordice?) de preparação rápida, agrada aos mais difíceis paladares.

Boa noite!