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Diário da Pandemia – 386º dia de confinamento:

Abril 08, 2021

Mais um dia de muita atividade pela escola, com aulas on-line pela manhã e à tarde – até que hoje foi mais ameno, menos cansativo do que ontem. E, menos mal, também foi meu último dia de trabalho, a serviço do Estado de Santa Catarina, da semana. No final da manhã, ainda sobrou um tempo para buscar uma camiseta na lavanderia, abastecer o carro e calibrar os pneus, além de fazer umas pequenas compras no mercado – nele, inclusive, aproveitei para consultar o saldo da conta corrente.

Nos últimos dias, precisamente os 21 anteriores a hoje, “bateu” uma certa nostalgia boa, muito boa. Isso porque me dediquei a uma tarefa que muito me apraz: estive “relendo os primeiros diários”, datados de março e abril de 2020 – um ano já...

Na realidade, gosto muito de reler tanto o que os outros escrevem quanto o que eu produzo (por “mal traçadas linhas”). “O guarani”, de José de Alencar – clássico de nossa literatura –, por exemplo, lembro de ter lido pelo menos umas sete vezes. Isso mesmo, parece conta de mentiroso: uma primeira leitura e mais seis releituras.

Então, revendo os primeiros diários, confesso que gostei do que escrevi. Uma mistura de alegria com melancolia pontuou os primeiros textos do Diário da Pandemia. Era uma escrita diferente: não sei explicar bem como – talvez mais “solta”, despreocupada, leve, já que, em vários, recuperei fatos engraçados ocorridos na minha infância ou em minha juventude.

Não que eu tenha “perdido a mão”, mas acredito que, como ocorre com muitos que escrevem continuamente (hoje, completo 333 diários, para se ter uma ideia), os textos “amadurecem”, requerem outros tons. Acho que é isso.

Então, ao mesmo tempo em que gosto do que já escrevi, preparo-me, espiritualmente, para novos desafios que se apresentam. Como o livro, que já está sendo gestado, mesmo que um tanto quanto vagarosamente.

Assim, surge o grande questionamento: na opinião de vocês, devo continuar escrevendo ou já está na hora de parar? Respondam, por favor, nos comentários!

Como é quinta-feira, sugiro mais uma boa leitura: “O dossiê pelicano” (John Grisham). Em uma história muito envolvente, esse thriller instigante aborda o lado corrupto e sombrio das estruturas do poder, a partir do assassinato de Abraham Rosenberg, juiz da Suprema Corte e lenda viva do judiciário.

Boa noite!

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