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Diário da Pandemia – 363º dia de confinamento:

Março 16, 2021

A terça-feira começou, como sempre, marcada por atividades da escola, logo cedo pela manhã. À tarde, fui ao banco, buscar os papéis do Imposto de Renda (feito, competentemente, pelo amigo Elísio, do Contacenter) e tomar um café com coxinha. Mais pro fim da tarde, degustei um bom chimarrão. Neste momento, produzindo o Diário, o calor ainda está muito forte, como foi o dia todo. Para amanhã, esperamos uma merecida e bem-vinda chuva.

Talvez eu até “bata” (novamente!) em uma tecla já muito utilizada, mas, na vida, “tudo tem seu preço!” – a questão está em como o dimensionamos. Então, vamos refletir um pouco sobre isso.

Às vezes, “pagamos” um alto preço por atitudes equivocadas (para amenizar o termo “erradas”). Como diz o ditado popular, “a conta sempre vem”. Assim, se opto por uma vida desregrada, por exemplo, embebida por excessos das mais diversas ordens (vícios), um dia, meu corpo vai “reclamar”, seja através de um mal-estar momentânea ou até uma doença mais grave.

Por outro lado, se escolho uma vida saudável (desculpem a repetitividade: alimentação balanceada e exercícios físicos e mentais constantes!), o resultado é qualidade de vida e longevidade – tenho comigo um “exemplo” bem sólido: a mãe, em plena forma física e mental aos 84 anos. Basicamente, “o bem atrai o bem”...

No fundo, Deus nos dá (sempre!) a opção de escolhermos o que queremos fazer com nossos corpos e com a condução de nossa vida. Então, como entender que tantas pessoas escolhem maus caminhos, que as levam para derrotas ou que reduzem drasticamente sua vida na Terra? Difícil, mesmo, entender...

Conversando ontem com minha filha, disse a ela que precisamos ter um pouco de medo de tudo. E expliquei o porquê: se tiver medo, cuidarei com a condução no trânsito; terei precaução ao andar na rua; evitarei ser ludibriado por algum espertalhão; não experimentarei drogas e assim por diante. Entendem?

Saibamos, então, valorizar continuamente nossa vida e tudo que o Criador nos ofertou!

Em tempo: ontem, infelizmente, perdi, para a maldita Covid, mais um grande amigo – Carlos Mohr, ex-colega dos tempos do BB, um ser humano acima da média, sempre de bem com a vida e com todos... Vai em paz, amigo!

Boa noite!

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