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Diário da Pandemia – 360º, 361º e 362º dias de confinamento:

Março 15, 2021

Posso afirmar, com a mais absoluta certeza, que o final de semana foi muito legal! Passei um sábado que definiria como “esplendoroso”, em virtude das muito boas companhias – então, na segunda parte do dia, digamos assim, travei um bate-papo muito legal com minha dileta amiga Mércia, extremamente lúcida na altura de seus bem-vividos 87 anos. Já o domingo foi dedicado a “recuperar as energias”, muito bem gastas no dia anterior... E, hoje, tive uma tarde bastante agradável, em companhia da filha Marina (como há tempos não tínhamos): leve e descontraída, com direito a passeios a pé, muita conversa sobre o futuro e um bom sorvete!

O tema de hoje começou ontem à noite, por ocasião da assistência de um filme impactante, que bem “fecha” com o momento conturbado que, infelizmente, estamos vivenciando (contra a nossa vontade): “Contágio”.

Contágio, produção norte-americana realizada nos anos de 2010/11, pós-epidemia da também famigerada gripe H1N1, simula uma pandemia bem mais horrível que a que estamos passando.

Na ficção, muito bem protagonizada por alguns astros e estrelas de Hollywood e impecavelmente dirigida, surge, a partir de um incidente banal envolvendo morcego e suíno (será mesmo simulação da realidade?), uma variante de gripe, denominada Mer, extremamente letal: mata 12% dos infectados (26.000.000 de humanos ao redor do mundo – 1.000% dos atuais vitimados pela Covid –, num cálculo de 120 dias), em apenas quatro dias de contágio.

O filme, com isso, repete as cenas que estamos acostumados a presenciar hoje: uso de máscaras, distanciamento social, lockdowns e busca incessante por uma cura (sendo desenvolvida uma vacina – nos Estados Unidos, é claro – depois de 140 dias de surgimento do vírus).

Contágio, assim, é extremamente impactante e dolorido de ver: as pessoas perdem o senso de realidade e passam a destruir tudo a sua volta. Chegaremos a esse ponto? A pergunta fica no ar...

Quando assisti ao filme pela primeira vez, acho que há uns bons sete ou oito anos, nunca imaginei que um cenário assustador como esse se tornaria realidade... Por mais seco e brutal que possa ser o filme, sugiro que o assistam – acho que pode ser facilmente “baixado” pela Internet. E sigamos crendo em uma cura...

Boa noite!

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