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Diário da Pandemia – 364º dia de confinamento:

Março 17, 2021

A escola me manteve envolvido, com suas atividades, no dia inteiro de hoje. Porém, antes do meio-dia, ainda consegui visitar meu advogado, para tratar de um assunto urgente. E, no fim da tarde, visitei a padaria (para um café com pastel) e fiz a tradicional sangria (trimestral). Há pouco, por fim, mais um bom mate amargo, para fechar, com “chave de ouro”, a quarta-feira. Quase esquecia: choveu fracamente hoje – assim, a esperança é de uma boa chuva para amanhã.

Quando eu trabalhava no BB, um dos assuntos constantemente em voga era a qualidade: dos produtos e no atendimento ao cliente. Hoje, por acaso, lembrei disso, o que me sugeriu o tema do Diário: “padrão de qualidade”.

A princípio, parece estranho falar em qualidade, já que isso deveria estar inerente em quem produz algo, ou vende algum produto ou presta algum serviço. Mas não é bem assim...

Nos áureos tempos de Cesec, participei, certa feita, de uma palestra, por vídeo, envolvendo o tema qualidade. Na filmagem, o administrador de uma indústria fictícia de réguas afirmava, com orgulho, que eles sempre atingiam 90% de qualidade, ou seja: fabricavam a maioria de suas réguas com 90 cm – não seria estranho se a empresa vendesse um produto que deveria ter 100 cm exatos...

“Pulemos” no tempo: bem mais tarde, quando professor de uma faculdade, eu desenvolvia com os alunos um raciocínio interessante envolvendo o padrão de qualidade de uma marca. Vamos ver se vocês conhecem: ao sermos bem atendidos em um estabelecimento, “contamos” isso para, no máximo quatro pessoas; entretanto, se somos mal atendidos (portanto, sem um padrão de qualidade), divulgamos isso para cerca de 20 pessoas! Olha a propaganda “negativa”!

O que quero dizer com tudo isso? Que, em todos os momentos de nossa vida, dos mais simples aos mais complexos, devemos nos preocupar com o padrão de qualidade de nossas ações. Assim, em nosso trabalho, tenhamos sempre um padrão alto de qualidade; em nossos relacionamentos, dediquemo-nos ao máximo, extraindo também o mais alto padrão. Sempre!

Ocorre-me aqui, para encerrar, uma “historinha” que ouvi há muito, muito tempo: o serviço para construir uma casa é o mesmo, caso você faça bem feito ou mal feito. Então, por que não fazer bem feito, sempre???

Boa noite!

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