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Diário da Pandemia – 327º dia de confinamento:

Fevereiro 10, 2021

Pela lógica, era notadamente visto que acabaria se tornando bem cansativo: do dia três até sexta (dia 12), serão 64 horas de formação dos professores para o novo ano letivo. Assim, são oito horas diárias de estudos e planejamentos. E já estou cansado antes de chegar ao fim... Mas tratando especificamente desta quarta, de extemporâneo, apenas providenciar umas fotocópias e fazer um depósito em conta corrente – nossa, há muito tempo que eu não fazia isso, precisando então pedir ajuda, para tal, ao simpático e falante Olavo, funcionário do BB de Xanxerê. No fim do dia, a tradicional caminhada, já que a academia ainda “teima” em não voltar.

No Diário de hoje, preciso da ajuda de vocês para lançar uma importante campanha: “não ao sedentarismo!”. Está mais do que na hora de nos “mexermos” para mudar alguns padrões errôneos de vida; entre eles, o que faz parte do tema de hoje.

Lembro, com genuínas saudades, do meu tempo de criança, no qual meu maior divertimento (entre os inumeráveis que havia na época) era correr. Corria sempre, para todo lado, com muita disposição e vontade. Até sonhava que estava correndo...

Com isso, em minha alma ainda ingênua de infante, não tolerava ficar parado, inerte, sedentário. Claro que a “configuração tecnológica” da época ajudava: havia como aparato eletrônico apenas a TV – os jogos eletrônicos, ainda incipientes, eram somente para os “bem ricos”.

Esse espírito ativo acabou “crescendo” comigo. Já jovem, pratiquei muitos esportes (na verdade, nenhum com muita desenvoltura): basquete, vôlei, natação, corrida, tênis de campo e de mesa e futebol – o preferido. Pensava, na época, que no futuro (hoje), teria uma “saúde de ferro”... Não foi bem assim...

Então, o que “prego” fundamentalmente é a necessidade vital de estarmos em movimento físico, afirmando constantemente esse “não ao sedentarismo”. E, em tempos de Pandemia, o movimentar-se acaba se tornando ainda mais premente, pela inércia que tomou (quase) conta total do mundo. Analisemos: não há mais como ir a um estádio para assistir a um jogo, estão proibidos os esportes coletivos, não há shows ao ar livre e por aí vai. Com isso, quase tudo virou “live”, com um sujeito estático à frente de uma tela, consumindo algum alimento industrializado.

Quem concorda que devemos abolir o sedentarismo? Vamos, juntos, nos tornarmos mais ativos e, em consequência disso, mais saudáveis!

Boa noite!

Comentários  

0 #1 CELIMAR WESTERICH IZ 11-02-2021 08:35
Concordo plenamente, professor Ulisses, essa é minha briga constante com meus alunos. NÃO SEDENTARISMO
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