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Diário da Pandemia – 293º dia de confinamento:

Janeiro 05, 2021

A insônia da noite passada já trazia sinais de que o dia não seria tipicamente “normal”. Mas vamos à luta! Depois de proveitosos contatos visando a novas parcerias – que serão anunciadas, se Deus quiser, nos próximos dias –, conversei produtivamente com o jovem Diego, do simpático Bar do Bucha. Como é bom dialogar com quem respeita a opinião alheia (cada vez mais difícil em tempos conturbados de Coronavírus...) e tem – principalmente – ideias inovadoras! Um pouco mais tarde, pipoca e chimarrão “rejuvenescedores”, tanto para o corpo quanto para a alma. E, para “tirar a monótona tranquilidade de um dia normal”, provocação à querida prima Paula (que sabe responder à altura: com educação e respeito, sempre!), lá da distante e saudosa Casias...

Em 2004, deram um poder imensurável a um sujeito aparentemente “nerd”, sem imaginar as consequências da sua “diferente” invenção à época. Sim, mas hoje, mais do que do “criador”, pretendo tratar da “criatura”: “os ‘poderes’ do Facebook”.

Sem dúvida, Zuckerberg, com seu “livro de faces”, pretendia (me parece) criar uma “aldeia global”, muito mais ambiciosa que sua pretensa ideia original de “ativar” namoros. Parece-me até que, às vezes, o criador foi “sugado” pela criatura, tal o poder que ela desenvolveu e os rumos que tomou depois.

Quem é o verdadeiro dono ou gerenciador do Facebook? Na verdade, não é esse o cerne da questão. O verdadeiro ponto da discussão, aqui, é que, apesar de revelar-se uma ferramenta para presumivelmente vender algo (seja ideias, seja produtos, seja serviços), o Facebook é extremamente democrático! E isso é importante!

Sigam meu pequeno raciocínio: por essa rede social, faço amizades com quem quero; bloqueio quem desejo; mantenho quem me faz bem. Ou seja: posso fazer uma “faxina social” que a vida real não me permite (infelizmente). Então, avanço além: democrático e libertador!

Como cheguei a essa modesta conclusão? Hoje à tarde, “bisbilhotando” as publicações alheias, encontrei uma muito interessante, que dizia mais ou menos assim: “neste ano (2021), ficarei com as amizades que realmente agregam, dispensando aquelas que fazem parte da minha rede só para críticas fúteis”...

Terei eu tratado hoje de “poderes do Facebook” ou da importância das amizades verdadeiras? A escolha é de vocês!

Boa noite!

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