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Diário da Pandemia – 294º dia de confinamento:

Janeiro 06, 2021

Inicialmente, cumpre contar que hoje foi dia de “livramento” – havia uma problemática que, finalmente, solucionei. Que alívio! Mas também foi um dia de boas notícias na área da saúde (lembram de minha primeira resolução do Ano Novo?) e de uma agradável conversa com a simpática e jovem advogada Marina Picini. Muito bom falar com ela, desde assuntos da área jurídica, passando por relações sociais, até o mundo virtual. Na despedida, afirmei que o nome dela é o mais bonito do mundo – já que ela é xará de minha filha! Por fim, revigorante caminhada de uma hora, necessária até que retornem as atividades de academia.

Dentre as muitas lições positivas que aprendi com meus pais (e poderiam eles ensinar algo negativo?), uma delas, e que costumo praticar com veemência, é a “compaixão pelos mais necessitados”.

Assim, sigo à risca aquele ditado que diz: “é melhor mil vezes poder ajudar do que precisar ser ajudado”. E isso nada tem a ver com orgulho; antes, com sentimento de estar forte, com vigor, para depender apenas de si próprio (se necessário) em momentos de adversidades físicas ou mentais.

Então, como não tenho perfil para fazer parte de uma entidade assistencial, distribuo minhas moedas aos mais necessitados – pode ser pouco para mim, mas acredito que representa muito para quem recebe. Nesse sentido, hoje, auxiliei dois jovens em início de carreira artística – que faziam seu pedido próximo a uma sinaleira em Chapecó. E, regularmente, dou alguns trocados para um senhorzinho muito simpático, aqui de Xanxerê.

Digo e reafirmo: minha pretensão não é “salvar o mundo”. Parece-me que está mais para uma ação singela como a daquele pequeno pássaro que, diante de um incêndio na floresta, buscava água, no bico, em um rio e depois a despejava no fogo. Enquanto um elefante desprezava sua ação, o pássaro retorquiu: “pelo menos, estou fazendo minha parte!”.

Nova sugestão literária, já que ler é viver: “A cabana do pai Tomás” (Harriet Beecher Stowe). O livro traz a história do escravo Tom, com episódios que envolvem ação, humor e sentimentalismo, além de sérias discussões sobre a escravidão. Inclusive, alguns historiadores o apontam como um dos estopins da Guerra Civil Americana (1861-1865).

Boa noite!

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