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Diário da Pandemia – 281º dia de confinamento:

Dezembro 24, 2020

Uma véspera de Natal diferente, talvez pelo “ar perigoso” em tempos de Coronavírus... Mesmo com essa “praga” nos envolvendo, acredito que muitas famílias irão fazer “vista grossa” e realizar a tradicional Ceia de Natal – na verdade, com ou sem vírus, chegou a tão esperada festa natalícia. No momento em que produzo o Diário de hoje, degusto uma boa cachacinha (51), daquelas do “fundo da grota”! Saúde!

Depois de 257 Diários produzidos desde 23 de março, cabe, agora (já que o tempo pede isso), refletir um pouco sobre um tema muito interessante: “escrever não é tão fácil assim...”.

Quando aprendi as primeiras letras, aos tenros sete anos de idade, não imaginava que, em um tempo longínquo, marcado por uma mazela sem tamanho, eu estivesse escrevendo, praticamente todos os dias, sobre um assunto tão “pesado”...

Assim, quero debater com vocês os percalços que envolvem o ato de escrever. Diferente das inumeráveis atividades humanas, escrever exige inspiração e muito cuidado. Na realidade, parafraseando Luis Fernando Verissimo, esse ato envolve muita transpiração e alguma inspiração.

Então, considerando o “poder das palavras”, todos os dias, ao rascunhar o Diário, preciso levar em consideração uma série de fatores. Primeiro, qual o tema que irei abordar (será ele interessante para meus leitores? Provocará boas risadas ou reflexões?). Segundo, como irei alinhavar esse tema, de forma que o texto final seja bom, ou – na pior das hipóteses – razoável. Terceiro, preocupar-me (sim, isso é necessário, mesmo para aquele autor que já esteja num certo Olimpo, despreocupado com o que pensem, os reles mortais, sobre o que ele diz) com os efeitos daquilo que os outros irão ler – sobre isso, nos últimos diários, há quem tenha gostado e há quem tenha detestado. Respeito cada opinião, sinceramente.

Por tudo isso, digo a vocês que escrever não é tão fácil assim... Permitam-me, então, comparar a produção de um texto com a de uma obra de arte: demanda muito trabalho, cuidados, preocupação com detalhes e por aí afora.

Ao final de tudo, afirmo, sem sombra de qualquer dúvida, que escrever me proporciona muito prazer e alegria. E mais feliz fico de poder compartilhar isso com vocês!

Enfim, boa noite e boas festas!

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