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Diário da Pandemia – 2.068º, 2.069º e 2.070º dias:

Novembro 17, 2025

Depois de uma semana passada “puxada”, o fim de semana foi tranquilo e agradável! Como sábado foi feriado, acabei saindo apenas para almoçar e fazer compras no mercado. Depois disso, aí sim, chegou o “estresse”: torcer por vitória do Fla sobre o Sport (que aconteceu: 5 x 1) e derrota do Palmeiras para o Santos (o que também aconteceu: 1 x 0). Boas alegrias! No domingo, acordando mais cedo, consegui passear um pouco, para “desanuviar” a preocupada mente! Hoje, então, o dia foi marcado apenas pelo bom (e fundamental) treino de academia!

Dias atrás, a Mari (secretária de nossa Escola) “convocou-me”, junto com a Dire Fran, para participar de um evento representando a EEB Kyrana Lacerda. “De pronto”, aceitei a incumbência, já que se tratava de uma “missão possível!”.

Na ocasião, já que brincamos com as palavras “missão possível”, pensei que, ao longo de nossa existência, enfrentamos muitas delas – às vezes, até sem perceber! Vejamos, a seguir, alguns casos ocorridos com este “vivente”!

Primeiro, os bons tempos de criança! Em uma certa ocasião, o pai e a mãe me chamaram para uma missão possível: eles queriam jogar numa das loterias da época e pediram para que eu, com bastante calma e atenção, escolhesse alguns números. Devia ter apenas 11 anos na época e lembro que fiquei “honrado” com tamanha confiança! Pena que esses números não foram os sorteados...

Depois, a bela juventude! Eu fazia parte da comissão de formatura do Segundo Grau (atual Ensino Médio). Certo dia, eu e mais duas colegas fomos conversar com o pretendido padrinho da outorga de grau. “Armei-me” de um belo discurso, e o convencemos de aceitar o mister!

Por fim, o atual tempo de adulto! Recentemente, “corria” o glorioso ano de 2018, participei de outra missão possível, mas arriscada: um “encontro às escuras”, com uma bonita moça da distante Guarapuava, pretendida em namoro na ocasião. Viajei até lá (são 300 km, ou quatro horas de carro daqui) e nos conhecemos, estabelecendo uma relação que durou bons e felizes três anos!

Agora, não gostaria de participar das chamadas “missões impossíveis”, tais como combater uma doença maligna, ficar incapacitado para o trabalho e atos simples da vida, ou, ainda, ter de ser consolado pela perda de um ente querido...

Boa noite!

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