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Diário da Pandemia – 2.066º e 2.067º dias:

Novembro 14, 2025

Num “pulo”, novembro já chegou a sua metade... O tempo, implacável, não para nunca! Graças a Deus que estamos vivos e realizando! Assim, entre ontem e hoje, participei de diversos movimentos, com destaque para uma confraternização com amigos (ontem à noite) e o bom treino de academia (hoje pela manhã). Por fim, aguardemos o tão desejado fim de semana, em que estaremos (como sempre!) na inigualável companhia da Lavanderia Universo (esplêndida parceira do site)!

Durante a nossa (curta) existência neste (ainda) magnífico planeta, enfrentamos muitos e diferentes desafios – praticamente, todos os dias! Assim, devemos considerar que “o importante é não desistir, mas sim insistir!”.

Efetivamente, não podemos, por um lado, desistir; por outro, precisamos, continuamente, insistir naquilo que consideramos bom, honesto e factível. Aliás, aprendi isso com meus queridos pais, ainda no tempo de criança.

Observando a árdua vida deles, vi que meus pais enfrentaram inúmeras dificuldades em sua época, principalmente em nossa criação (minha e de meus irmãos). Porém, nunca os vi desistir de nada; ao contrário, insistiam sempre em seguir adiante, procurando nos proporcionar o melhor que podiam naquele momento.

Já jovem, não desisti de três importantes projetos na época: estudar com afinco, ter uma namorada legal e tornar-me um profissional bem-sucedido. Pois, insistindo nesses campos, formei-me professor (um sonho de infância), tive a primeira namorada (marcante até hoje) e passei no concurso do Banco do Brasil.

Então, recentemente, após a separação conjugal (foram 13 bons anos), continuo não desistindo, mas sim insistindo! “Teimo”, por exemplo, em cuidar bem da saúde (tanto física quanto emocional/mental), em ter relacionamentos sociais saudáveis, em ser um profissional melhor a cada dia, e por aí vai!

E você, amigo, também concorda que o importante é não desistir, mas sim insistir?

Para hoje, uma leitura agradável: “As mil partes do meu coração” (Colleen Hoover). Um livro sensível, que mostra nunca ser tarde demais para perdoar e reconstruir pontes com quem nos magoou. Na história, Merit Voss está cansada de guardar os segredos de sua família e decide que chegou a hora de desaparecer. Porém, antes disso, ela vai revelar, um por um, tudo que a família vem guardando por anos.

Bom final de semana!

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