Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.982º e 1.983º dias:
Consegui, depois de muito tempo, “fazer” uma quinta e uma sexta-feira bem diferentes do usual! Ontem, estando bastante disposto, cortei a barba (pela manhã) e confraternizei com amigos (à noite) – mas, nos períodos entre uma ação e outra, fiz algo bem inusitado, como contarei na sequência... Hoje, com dores musculares nas costas, precisei faltar ao treino de academia, mas bebi o café da tarde. Agora, vamos aguardar (com certa ansiedade!) mais um bom fim de semana!
Então, ontem, realizei algo bem inusitado, que queria há muito fazer. Porém, nunca se apresentava a ocasião especial para isso. E o que foi feito? Consegui a proeza de “ler todo um livro em um só dia”!
Mas não foi um livro qualquer? Para princípio de explicação, ele tem o tamanho convencional, com exatas 267 páginas e letra em tamanho médio. Até aí, tudo bem! Mas, agora, surge o questionamento: por que lê-lo em uma só “tacada”?
Talvez pelo simples fato de que a autora é Freida McFadden, a “nova” Stephen King! Para quem não conhece, Mister King é um dos maiores autores dos gêneros crime, suspense e terror, de todos os tempos.
Confesso que comecei a leitura meio descompromissado. Afinal, minha ideia era “conviver” com o livro por alguns dias, lendo um pouco por vez. Entretanto, a magnífica escrita da autora me “pegou em cheio”: lia uma página e já ficava querendo, logo, saber o que vinha pela frente...
No final das contas, exatamente às 23h59 da quinta, finalizei a leitura – cansado, mas satisfeito por ter realizado essa incrível proeza! Será que eu não merecia um apontamento, nem que simples, no Guiness Book?
Enfim, após a leitura de “Novembro de 63” (do inigualável King), não havia encontrado algum autor que me atraísse verdadeiramente... Até que surgiu Miss Freida, sugerida pela livraria de São Miguel do Oeste, que plenamente me encantou!
Por falar nele, vamos à sugestão literária de hoje: “A sete chaves” (Freida McFadden). Na estória, a personagem Nora, com apenas 11 anos, não imaginava que seu pai matava mulheres no porão da casa. Décadas depois, o pai está preso, e Nora é uma cirurgiã bem-sucedida. Porém, crimes semelhantes começam a ocorrer, e ela se torna uma das suspeitas da polícia.
Bom final de semana!