Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.980º e 1.981º dias:
Após lecionar, como sempre, para minhas diletas turmas, em serviço ao glorioso Estado de Santa Catarina, experienciei dois dias bem opostos. Ontem, exemplificando, fiquei demasiado tempo “navegando” nesse mar de inutilidades que, muitas vezes, configura a Internet... Hoje, por seu turno, fiz duas coisas diferentes e úteis: visitei a Lavanderia Universo (querida parceira do site) e passei duas horas descontraídas (bebendo um bom café) na companhia da grande amiga Carmelita!
Ainda tecendo considerações sobre o filme assistido no último sábado (Superman), surgiu outro importante tema para nosso debate! Então, tratemos, neste Diário, da contínua batalha envolvendo “o bem contra o mal”!
Desde a época das histórias bíblicas, sempre tivemos essa guerra do bem contra o mal. Naqueles períodos, o bem era representando pelo povo de Deus, em disputas (muitas sangrentas) contra os inimigos, povos do mal.
Para mim, essa dualidade já existia no meu tempo de criança. Recordo que, naqueles “áureos” anos, eu brincava, inocentemente, com “homenzinhos de plástico” (como eram denominados na época), simulando personagens do Faroeste norte-americano. Assim, de um lado, havia o bem, representando pelos soldados do Exército; e, de outro, o mal, configurado pelos índios peles-vermelhas.
Um pouco depois, já adolescente, “apaixonei-me” (perdidamente) pelo Homem-Aranha. Lendo suas histórias em quadrinhos (aliás, tema de hoje com minha turma do 9º Ano), vibrava com as vitórias do bem (o aracnídeo) contra os personagens do mal: vilões célebres, como o Doutor Octopus, o Duende Verde e o Homem Areia.
E agora, quem é o bem e quem é o mal? Difícil dizer... Acompanhando as notícias, seja em qual plataforma for, vemos muitos e diferentes sujeitos se apresentando como personificação do bem. Por outro lado, imediatamente, desconfiamos, por suas ações, que eles, realmente, são representantes do genuíno mal...
Enfim, caros amigos, acredito que será eterna esta luta do bem contra o mal!
Em tempo: ontem, fui “convocado” a produzir o texto de apresentação, de minha querida escola, para o desfile cívico de Sete de Setembro. Fazia tempo que eu não escrevia um texto assim (desde a época em que labutava numa faculdade), e essa tarefa me deixou extremamente satisfeito! Grato pela confiança, meninas!
Boa noite!