Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.984º, 1.985º e 1.986º dias:
Definitivamente, não tenho mais “paciência” para com o frio... Depois de um sábado relativamente ameno, em que pude visitar a Lavanderia Universo (nossa grande parceira do site) e fazer compras no mercado; no domingo, acabei ficando “entrouxado” em casa, tamanha a indisposição por causa das baixas temperaturas... Já que a vida “continua” e mesmo com algum desconforto no omoplata, hoje, fiz meu bom treino de academia (não realizando, entretanto, alguns exercícios).
Faz já um bom tempo (mas não sei precisar o quanto...) que tenho dormido sem ressentimentos por alguma atitude indevida, seja ela moral ou material. Assim, garanto a vocês que estou com a “consciência tranquila”!
Resumidamente, reflito que ter a consciência tranquila significa eu estar em paz comigo mesmo, pois estou imbuído da certeza de ter agido de acordo com meus valores morais, princípios e deveres que defendo.
Assim, tenho procurado, na medida do possível e do necessário, reconhecer meus próprios erros e tentar agir da melhor forma possível. Com isso, experimento a sensação de não ter nada a esconder ou de arrependimento – não por ausência de problemas na vida, mas pela convicção de que fiz o que era certo e justo.
Basicamente, ter a consciência tranquila envolve vários aspectos: a ação coerente com os valores; o reconhecimento de erros; a certeza de dever cumprido; a paz interior; e o relacionamento honesto com a vida.
Neste ano, particularmente, tive alguns desajustes pessoais, com algumas pessoas próximas. Porém, naqueles momentos, estava com a consciência tranquila, pois os desacordos não eram por minha culpa, mas por incompreensões da outra parte...
Enfim, caros amigos, penso que ter uma “consciência limpa” ou, ainda, uma “consciência serena” não significa que a vida esteja “isenta” de dificuldades, mas sim que se pode enfrentar o futuro sem pesos na consciência, sem culpas ou remorsos, com a convicção de ter agido da melhor maneira nas situações que se apresentam.
Por outro lado, quero continuar “lutando” pelas minhas ideias e convicções – não por elas serem as melhores, as mais completas, as mais verdadeira –, estando pronto a reconhecer os pensamento contrários e respeitá-los!
Boa noite!