Novamente (não sei precisar quantas vezes já aconteceu isso), optei por um fim de semana concentrado no descanso. Porém, no sábado, participei de uma boa cerimônia religiosa e visitei a Lavanderia Universo (pela manhã), além de assistir a um bom filme (já à noite). No domingo, acabei dedicando-me a acompanhar duas boas partidas de futebol, envolvendo a Chape (Série B) e o meu querido Fla (Série A). E o destaque de hoje fica por conta do bom treino de academia...

A propósito do filme assistido no sábado, acabou surgindo a ideia para desenvolver o Diário desta segunda. Em uma das brigas entre o herói e o vilão, o segundo afirma que a “inteligência supera a força”. Concordam com isso?

Precisamente no clímax do filme, o vilão Lex Luthor, diante de um Super-Homem abatido e quase derrotado, gaba-se de que a sua inteligência estava superando a força sobrenatural do herói. Não conto mais do que isso, para não dar spoiler sobre a última versão do filme “Superman” (que sugiro a todos assistirem).

Transpondo essa situação para o “cruel” mundo real, observamos que, efetivamente e em diversas ocasiões, realmente a inteligência supera a força. Transportemo-nos, rapidamente, para a Idade das Cavernas: caso não utilizasse a inteligência para desenvolver armas de defesa (primeiro, lanças; depois, flechas), nosso ancestral seria facilmente devorado pelos animais da época – muito mais fortes...

Bem mais tarde, agora na Era Industrial, vemos que o ser humano criou máquinas importantes, que, por sua vez, diminuíam o trabalho braçal, utilizando as tecnologias daquele período.

Mais um “salto” na História e chegamos à Idade Contemporânea. Com ela, surgiriam, também invenções humanas destacadas, certos inventos que permitiram a comunicação rápida a grandes distâncias – como o telégrafo, o telex, o rádio e a televisão. Mais um exemplo claro de inteligência superando a força.

Por fim, no momento atual, nós, professores, “tentamos” fazer nossos estudantes entenderem como ocorre a vitória da primeira sobre a segunda. E isso acontece em diferentes momentos: ao conduzi-los a analisarem um texto, uma fórmula matemática; ao levarem a abstrair mais além; e assim por diante...

Enfim, caros amigos, convenci vocês de que a inteligência supera a força?

Boa noite!