Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.849º e 1.850º dias:
Antes de tudo, tratemos da quinta e da sexta-feira! Pois, então, ontem, cortei a barba (tarefa semanal inadiável desse dia), paguei as contas do mês e, para fechar o dia, confraternizei com amigos. Hoje, mais um bom treino de academia “foi para a conta”, já que a enxaqueca não veio me “torturar”! Enfim, resta aguardar o fim de semana, que promete muita movimentação (conforme os planos), na sempre inigualável companhia da Lavanderia Universo (fiel parceira do site)!
Vivemos em um mundo amplamente tecnológico. Assim, já ao nascer, a criança é incorporada em ambientes virtuais. Enfim, queiramos ou não, “estamos, todos, conectados”.
Recordo que, quando criança, as maiores tecnologias existentes em uma residência eram o rádio e a TV (preto e branco). Um tempo depois, apareceram os telefones, que continham um disco numérico, para fazer as ligações.
Depois, já na juventude, lembro que me correspondia, com amigos distantes, através de carta escrita – que demorava em torno de um mês, entre o envio e o retorno. Não havia, ainda, os populares celulares.
Até que o celular chegou e mudou toda a configuração do mundo! Inicialmente arcaicos, serviam mais para as ligações, que custavam “os olhos da cara”. Não existiam aplicativos de mensagens, por exemplo.
Para se ter uma ideia, comprei meu primeiro smartphone em 2016 – nem completou dez anos ainda. A partir dele, experimentei a ideia que foi lançada no início deste texto: a de que estamos, todos, conectados. E sempre. Sim, você acorda e a primeira coisa que faz, após a higiene pessoal, é conferir as novidades no celular...
Portanto, amigos, não há mais como fugir disso! A conexão é automática e praticamente natural, sem que, muitas vezes, percebamos... Enfim, será este o final dos tempos ou ainda temos alguma chance? A se refletir...
Sendo sexta, precisamos ler, mais um pouco: “Mas em que mundo tu vive?” (José Falero). Publicados originalmente na revista Parêntese, as crônicas do autor tratam do cotidiano, com o lirismo e o olhar correto de um observador da vida no Sul do Brasil, fazendo um retrato, sem retoques, dos trabalhadores da periferia. Enfim, são textos que revisitam o gênero, uma das maiores tradições literárias brasileiras.
Bom final de semana!