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Diário da Pandemia – 61º dia de confinamento:

Mai 18, 2020
Por recomendação médica, hoje tive consulta com uma nutricionista. Papo agradável, até que saiu o resultado de minha avalição nutricional: minha idade corporal é de 67 anos! Isso mesmo, 67 anos! Como anteriormente conversamos sobre isso, eu e meu amigo Elton, já ultrapassei dois anos de meu tempo de vida (segundo ele, nossa geração não dura além dos 65...). Decepção, de um lado, e força de vontade, de outro, para “voltar” à idade cronológica que efetivamente tenho.
 
Como já falei em outros momentos, identifico-me deveras com a profissão de professor. É, além de meu “ganha-pão”, meu “sacerdócio”; sim, pois considero o professor como um sujeito que fez votos de ensinar até morrer – exagerando um pouco... Mas muitos de vocês não devem saber que tenho uma segunda profissão, à qual também sou muito dedicado. Vamos à história dela!
 
Em 2015, como já devo ter contado anteriormente, minha vida sofreu uma grande “guinada”, com a separação do casamento. A partir daí, voltei a morar em meu apartamento em Xanxerê. E, logo, tratei de fazer campanha para ser síndico.
 
Na primeira eleição, em 2016, fui eleito por aclamação – não havia ninguém disposto a assumir, na época, o cargo. Assim, procurei fazer um bom trabalho, cuidando das necessidades de manutenção de nosso condomínio – Edifício de France (em homenagem à Copa do Mundo de 1998, disputada na França). Depois, em 2018, fui reeleito, havendo, agora, outra candidata ao cargo. Fato cômico: venci por incríveis dois votos a um, dado a pequena quantidade de presentes na assembleia de eleição.
 
Digo que gosto muito da função: tanto que, neste ano, concorrerei a uma nova reeleição. A atividade é exercida em parceria com uma imobiliária. Assim, basicamente, verifico as manutenções a serem feitas e comunico à imobiliária, que providencia os reparos, com os devidos profissionais.
 
Sugestão literária do dia: “No bunker de Hitler” (Joachim Fest). Nunca a queda de um império custou tantas vidas humanas e destruiu tantas regiões quanto o fim do Terceiro Reich alemão. A recusa de Adolf Hitler em se render fez com que os meses finais do regime nazista fossem acompanhados de uma destruição de proporções inigualáveis. O livro – que inspirou o filme “A queda!”, indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 2005 – é um retrato arrebatador dessa derrocada.
 
Boa noite a todos!
 

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