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Diário da Pandemia – 876º e 877º dias:

Agosto 12, 2022

Vamos curtir mais um bom fim de semana? Depois de dias de boas realizações, cumpre-nos, ao mesmo tempo em que agradecemos a dádiva de viver, refletir sobre o período recém-finalizado. Como havia me comprometido, consegui, então, visitar os caros parceiros do site www.diariodapandemia.com.br (Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo), além de retornar às necessárias atividades na academia. E não são, realmente, motivos para comemorar?

Tanto em 2020 (ano de surgimento do Diário da Pandemia) quanto em 2021, acabamos deixando a data “passar em branco”. Porém, neste ano, vamos comemorá-la com a devida importância que tem! Assim, o texto especial de hoje trata sobre o “Dia dos Pais”!

Para início de conversa, recordo que sou o pai da Marina Vitória (meu amor incondicional) e do Leonardo Roberto (in memoriam). Assim, posso falar, “de carteirinha”, sobre a emoção de ser verdadeiramente pai.

Acredito que ser pai é um dom dado por Deus. Lá de “cima”, Ele escolhe quem, nesta vida, deverá exercer essa nobre missão. Uma missão que não é tão difícil assim: afinal, precisamos, “apenas”, amar os nossos filhos, dedicando-lhes atenção, carinho, proteção e (como bem recebi de meu saudoso pai Ulisses) educação.

Tive a graça de poder acompanhar, bem de perto, os primeiros sete anos da Marina. E foi um tempo espetacular! Todo o dia, via ela crescer: de uma bebê criativa a uma criança (agora já pré-adolescente!) inventiva. Depois, por obra do destino, ficamos um tempo distantes, mas nunca abandonei meu desígnio de ser seu pai.

Na verdade, ser pai é um glorioso encargo que nunca acaba: um dia, tornamo-nos genitor, e a preocupação com nossos filhos estará conosco durante todo o tempo em que durar a nossa vida neste plano! Portanto, amigos, desejo um Feliz e Abençoado Dia dos Pais a todos! Que esta data possa ser de boa comemoração junto aos seus rebentos!

Já que a data “pede”, hoje, a sugestão de livro é “Cuide dos pais antes que seja tarde” (Fabrício Carpinejar). Nele, o autor desnuda sua própria intimidade, ao se recordar de seu pai e de sua mãe. Assim, além de confissões e desabafos, aconselha a valorizar os pais, de uma maneira poética. O tom de alguns arrependimentos também aparece na obra, em meio às memórias do autor.

Bom final de semana!

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