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Diário da Pandemia – 855º e 856º dias:

Julho 22, 2022

Onde mesmo está o dito Inverno? Dias primaveris têm dominado totalmente o clima, já por vários dias. Aliás, não recordo de, nos últimos anos e nesta época, termos tido uma temperatura tão satisfatória. Assim, julho avança, e nada de esfriar realmente... Para aqueles que são avessos ao frio (meu caso), não há o que reclamar! Enfim, mais uma semana encerrou (com a graça do bom Deus), e pude desfrutar de bons momentos ao lado da querida filha Marina, em férias escolares. Por falar nisso, já desejo uma boa semana de recesso aos colegas professores!

Diário de hoje está inquieto... Como seu autor tem feito diversas reflexões ao longo dos últimos tempos, novas (e inquietantes) dúvidas continuam a surgir... Por isso, no texto de hoje, quero saber “quantos anos você tem?”.

Não, diferente do que você tenha originalmente pensado, a ideia não é revelar sua idade atual. Ao contrário, o objetivo aqui é descobrir quanto você ainda vai viver; ou seja: quanto tempo de existência ainda temos pela frente. Parece maluquice até, mas um questionamento nesse sentido eu encontrei na Internet dias atrás.

Basicamente, um sujeito interrogava exatamente assim, propondo, então, uma reflexão sobre o que já se viveu (primeiramente), para (depois) pensar sobre o que está por acontecer e qual é nossa consciência em relação a isso.

Como não temos uma “bola de cristal” e nem a capacidade de prever o futuro, concordo que é praticamente impossível mensurarmos quantos anos ainda teremos de vida neste mundo altamente controverso (diria meu amigo Valmor)...

Contudo e considerando minha idade atual (jovem para alguns; velho para outros), penso que, independente da minha “duração”, preciso viver cada dia com a máxima plenitude possível. E isso significa, acima de tudo, agir de uma forma honrada, digna, praticando o bem e exercitando a fé (ela nunca pode morrer antes da gente!).

Voltando à pergunta, já sabe, agora, quantos anos você tem?

Para hoje, a sugestão de leitura é “1914/1918: a história da Primeira Guerra Mundial” (David Stevenson). Esse livro recapitula, inicialmente, o Verão de 1914, quando a Europa experimentou uma violência em massa. A partir daí, analisa um conflito que teve repercussão mundial, destruindo quatro grandes impérios e ceifando a vida de milhões de pessoas.

Bom final de semana!

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