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Diário da Pandemia – 554º dia de confinamento:

Setembro 23, 2021

Sabem aquele dia em que você sente que alguma coisa errada vai acontecer? Sim, esse foi o de hoje, e explico melhor no “em tempo” (ao final do texto). Antes, conto os bons acontecimentos, como as aulas remotas – nesta quinta, envolvendo as três turmas em que leciono. À tarde, nova sessão de fisioterapia (necessária), seguida por um bom café (agora, em nova padaria!); antes, porém, visita a dois potenciais parceiros do site. Quase ia esquecendo (de novo!), ontem à noite, momentos de “raiva genuína” com o time do Flamengo, que, podendo golear, “freou o ímpeto”, fazendo um magro placar diante de um adversário potencialmente perigoso...

Sou muito apreciador (não sei se já contei isso...) das datas comemorativas. Em virtude disso, nos diários, já comemorei, com vocês, várias: dia das crianças, das mães, do adulto, do amigo, do automóvel, do azar, do cliente, do colono e do motorista, do funcionário público e do flamenguista, do homem, do leitor, do médico, do professor, do profissional de Letras, e do trabalhador. Agora, então, mais uma importante efeméride: “dia dos filhos”.

Vejo esta nobre missão sob dois prismas diferentes. Sigam, pois, meu raciocínio:

Primeiro, sob o ponto de vista de “ser filho”. Nesse aspecto, afirmo que, diante de meus pais, em muitos momentos, não fui um bom filho. Nunca me cobraram diretamente, mas acredito que falhei ao não realizar as expectativas deles, de – de repente – ser alguém bem-sucedido, ter gerado vários filhos (netos), ter obedecido aos seus importantes ensinamentos. Por isso, a eles, peço humildes desculpas...

Segundo, sob o ponto de vista de “ter filho”. Nesse ponto, penso que posso ter falhado como pai, sendo condescendente em momentos errados ou, ainda, enérgico em demasia em outros. Acredito, verdadeiramente, que sempre procurei fazer o melhor por ti, filha. Então, é momento, também, de te pedir desculpas pelos meus erros, voluntários ou involuntários!

Em tempo: hoje, bati meu “recorde pessoal”! Em menos de três horas, entrei em um grupo de “torcedores” do Flamengo e fui expulso do mesmo! Ora, que gente sem paciência e sem respeito às opiniões alheias! Acreditam que fui “defenestrado” só porque critiquei (e com absoluta razão!) a atuação de alguns jogadores, ontem? Onde está o bom senso, amigos flamenguistas? (Alguns risos de alívio!)

Boa noite!

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