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Diário da Pandemia – 541º dia de confinamento:

Setembro 10, 2021

Mais um tão esperado fim de semana chegou! E há muitos motivos a comemorar, começando pela boa repercussão do primeiro texto da Coluna Diário da Pandemia, no site Lance Notícias! Por isso, e com uma boa expectativa para os próximos dias, vamos a mais um texto para boa leitura e reflexão!

Já dizia o célebre filósofo que “nenhum homem é uma ilha!”. Assim, não podemos, e não devemos, viver isolados no mundo. E, em consequência disso, todos precisamos, continuamente, formar uma “rede de relacionamentos”.

Quando bem jovem (não que eu seja tão velho assim!), em virtude de minha personalidade mais introspectiva, eu tinha poucos amigos. Relacionava-me com poucas pessoas, não me preocupando em constituir uma boa rede de relacionamentos. Era o que me bastava para aquela época da vida.

Aos poucos, principalmente depois de muitos estudos (começando pela Graduação em Letras, passando pela Especialização em Jornalismo e chegando ao Mestrado em Linguística), senti que, cada vez mais, dependia de uma rede de relacionamentos, ativa e sólida.

Considero, então, que a nossa rede de relacionamentos nos impulsiona sempre para bons caminhos, em qualquer área de nossa vida. Afinal, é com ela que nos desenvolvemos continuamente, seja em termos profissionais, emocionais, intelectuais e, pasmem, até financeiros.

Atualmente, empreendendo de forma mais consistente no dinâmico “mundo das comunicações”, procuro, cotidianamente, expandir minha rede de relacionamentos. E sabem o que, tardiamente, descobri? Nunca, absolutamente nunca, podemos considerar que ela atingiu sua dimensão plena. Pois, a partir do momento em que articulamos um novo relacionamento, novas possibilidades surgem, comprovando, efetivamente, que ninguém pode viver isolado no mundo!

Por falar nisso: como está a sua rede de relacionamentos? Conte pra nós!

Hoje, mais uma boa sugestão de leitura: “Romanceiro da Inconfidência” (Cecília Meireles). A autora, que publicou esse livro em 1953, usa a técnica dos romances populares, a fim de recontar a história do estado de Minas, desde a colonização até a Inconfidência. Assim, as falas marcam o tom sobre os fatos históricos, e os cenários sinalizam a cronologia dos acontecimentos.

Bom final de semana!

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