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Diário da Pandemia – 525º dia de confinamento:

Agosto 25, 2021

Há dias em que as coisas “andam bem”; em outros, nem tanto – próprio da dinâmica natureza humana. Pois bem, hoje, como é usual nas quartas, lecionei (remotamente ainda) para os “grandes” (1ª série), pela manhã. Ao final dela, ainda tive tempo para levar uns documentos para o advogado e, depois, passar na farmácia (buscar uns remédios faltantes). À tarde – e aí se explica a afirmação no início do texto –, como o quadril incomodasse, com um grande desconforto, acabei ficando quieto, “de molho”.

Como já fiz referência em um Diário passado, gosto muito de números e tudo que os envolve. Pois então, hoje, iremos “conversar” um pouco – como convém aos três minutos de leitura dedicados ao texto – sobre “preços”.

Quem viveu nos difíceis anos de 1990, sabe que tivemos problemáticos momentos inflacionários. Então, a partir do Plano Real (em 1994), passamos a conviver com uma certa estabilidade econômica e, consequentemente, nos preços dos produtos.

Porém, nos últimos tempos, os preços, de um modo geral, têm “disparado”. E em todos os setores, indistintamente. Vou pouco ao mercado, entretanto, a cada compra, sinto o bolso “reclamar” pela majoração dos produtos – principalmente os alimentícios.

Entendo muito pouco de política econômica; contudo, penso que é necessário fazer algo (não sei a qual dos governos – municipal, estadual ou federal – compete isso) para “frear” essa alta constante. Preocupa-me, sobretudo, que possamos voltar a uma escalada inflacionária, o que prejudicará a todos, indubitavelmente.

Em tempo: na reunião da escola de ontem à noite, fomos comunicados do retorno total dos estudantes à escola, a partir de segunda-feira (30). Acho precipitado – o vírus ainda circula “forte” pela região... –, mas não sou gestor escolar para definir os rumos da nossa educação...

Vamos continuar a ler?! A sugestão de hoje é para “Assassinato no Expresso Oriente” (Agatha Christie). O famoso detetive belga Hercule Poirot, após receber um telegrama pedindo seu retorno a Londres, embarca no Expresso do Oriente. O trem, porém, é detido por uma forte nevasca, e um passageiro é brutalmente assassinado durante a madrugada. Com isso, cabe a Poirot desvendar quem teria cometido o crime, antes que o criminoso volte a atacar ou escape de suas mãos.

Boa noite!

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