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Diário da Pandemia – 486º, 487º e 488º dias de confinamento:

Julho 19, 2021

Um final de semana muito acomodado – assim foi o meu. Sem nada programado, acabei ficando mais por casa. Com isso, assisti a três bons filmes – um deles, “Druk”, que pretendo abordar em um Diário ainda nesta semana – e a dois jogos de futebol – o melhor deles, sem dúvidas, a vitória (de goleada) do Mengão sobre o Bahia, na casa do adversário. E hoje, como estivesse muito frio pela manhã, acabei faltando à academia (e depois fico arrependido...). Porém, à tarde, trabalhei na correção de atividades dos alunos e postando notas no sistema.

Nesta nossa “vidinha”, deparamo-nos com muitas pessoas, que nos proporcionam tanto alentos quanto desalentos. Conheço milhares de seres humanos, graças ao meu trabalho na educação, e, a partir disso, posso afirmar que “muitos me querem bem (ainda bem!)”.

Não sendo um sujeito de má índole, geralmente, cativo as pessoas pouco tempo após conhecê-las. Como já contei em um Diário anterior, sempre gostei de saber sobre a vida dos outros, e isso, frequentemente, é salutar – afinal, as pessoas sentem-se bem quando são convidadas a contar sobre si.

Então, sinto-me, por minha vez, extremamente contente por ser bem quisto. Tenho, é claro, certas “rusgas” com algumas pessoas, mas nada grave – creio eu. São apenas desavenças naturais, no campo da divergência de ideias. Na verdade, não me lembro de ter nenhum inimigo declarado – daqueles que gostariam de me ver muito, mas muito, mal.

Sempre acreditei que precisamos reunir ao nosso lado o maior número de pessoas; principalmente aquelas com quem nos relacionamos bem. É o tal de “círculo de relacionamentos”, que nos auxilia não só para socializarmos (e isso é importante para o ser humano), mas também, caso necessário, para efetuarmos negócios.

E você, também considera que muitos lhe querem bem?

Para hoje, a sugestão de leitura envolve “O grande Gatsby” (F. Scott Fitzgerald). O romance envolve os prósperos anos após a Primeira Guerra Mundial, narrando a história de amor de Jay Gatsby (um oficial da Marinha) e Daisy (uma jovem bela de Lousville). A história é contada por Nick Carraway, um espectador que não participa diretamente do que acontece – ele, então, observa os fatos sem compreender aquele mundo de riqueza e tragédia iminente.

Boa noite!

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