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Diário da Pandemia – 426º dia de confinamento:

Mai 18, 2021

Acredito que, muitas vezes na vida, somos ingênuos. Hoje, acordei ingenuamente pensando que as pessoas podem ser melhores... Após o trabalho, fui às minhas “lidas” rotineiras da terça-feira. Assim, primeiro, troquei algumas ideias sobre estatísticas do Diário, com o Clodo, e, depois, passei na lavanderia. Pelo meio da tarde, bateu-me um sono diferente, e, assim, até dormitei um pouco. Logo mais, pretendo degustar um bom omelete – prato que muito aprecio.

No último final de semana, como já contei um pouco ontem, tive a oportunidade de conviver mais com a Marina, algo que não acontecia já há algum tempo, por conta de (in)conveniências da vida. Entre os muitos debates (filosóficos), tratamos que “as pessoas sempre vão gostar de você se...”.

Sim, as pessoas sempre vão gostar de você se “sua pessoa” tiver alguns comportamentos que as agradem. A princípio, esses comportamentos – e até prova em contrário – são “do bem”. Vejamos, então, alguns deles:

Ser honesto: nada “paga” a honestidade de uma pessoa. É um princípio balizador da vida de uma pessoa em sociedade. A honestidade precisa ser genuína, pura, e acontecer em todos os campos da vida humana.

Ser agradável: todos, a todo o momento, esperam que sejamos agradáveis, simpáticos no trato. Sei que, devido à minha forma de conduzir a vida, nem sempre consigo ser um sujeito agradável; mas tento, isso tento, sempre.

Ser emocionalmente estável: ninguém mais suporta o sujeito que tem “ataques de loucura”, que perde a razão com facilidade. Assim, a estabilidade emocional é ponto necessário para convivermos bem em sociedade.

Por fim, ser preocupado com o outro: não vivemos em uma bolha; por isso, precisamos, diuturnamente, estar preocupados com o bem-estar alheio. A ajuda ao outro pode ser tanto emocional quanto financeira – o importante é auxiliar!

Então, vamos ler ou continuar lendo? Hoje, a sugestão é “A pata da gazela” (José de Alencar). Na trama, Horácio, um sedutor jovem, acha um pé de botina, pequeno e delicado, caído no chão. Ele, então, resolve encontrar a dona daquele sapato, imaginando-a que tenha os mais pequenos e perfeitos pés – considerados “patas de uma gazela”.

Boa noite!

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