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Diário da Pandemia – 400º dia de confinamento:

Abril 22, 2021

Então, chegamos a 400 dias de confinamento – marca histórica. Que não venham mais 400, por favor! Querem saber como foi meu dia? Já conto, sem demora. Pois, assim, trabalhei pela escola nos dois períodos – matutino e vespertino. Fim da manhã, porém, passei no laboratório (a fim de ver uns exames solicitados pelo cardiologista) e, no fim de tarde, tomei um café acompanhado por pastel de queijo. Quase esquecia! Há pouco, visitei o amigo Clodoaldo, para conhecer seu novo empreendimento: uma farmácia. Sucesso ao amigo!

Esses dias atrás, alguém, sem querer, acabou sugerindo o tema de hoje, ao fazer um comentário em um dos diários. E, sem dúvidas, é um assunto bem relevante; portanto, “viva às novidades!”.

O que seria de nossa viva se não houvesse novidades? Provavelmente, muito monótona e sem graça, já que nada de novo aconteceria, os dias se repetindo indefinidamente, tal como no filme “Feitiço do tempo” (1993). Assistiram? Recomendo!

Por isso, comemoremos toda e qualquer novidade em nossa vida, desde as mais pequenas até as mais grandiosas. Nossa vida, afinal, precisa de movimento, de ação constante. O sabor da vida está nos acontecimentos novos – mesmo que seja comemorar uma pequena conquista, sem muita importância aparente.

Por outro lado, sinto que as novidades, em época de pandemia caótica, estão ficando em segundo plano. Sem que as pessoas possam se encontrar pessoalmente, dividir algo por uma rede social, por exemplo, não tem o mesmo sabor, parece que não é motivo de comemoração plena.

Por falar nisso: quais são as novidades? Sempre faço essa pergunta à mãe, em nossa conversa diária, e a qualquer amigo com quem mantenho contato. Por isso, sejamos sempre adeptos das novidades, do girar constante do “motor da vida”.

Hoje, sugiro a leitura de “Cemitério dos vivos” (Lima Barreto). Escrito num período de internação do autor no Hospital Nacional de Alienados, no Rio de Janeiro, entre 1919 e 1920, o romance explora a personalidade de Lima, revoltado com os preconceitos e as injustiças que sofria, através do narrador Vicente Mascarenhas, cuja vida também foi marcada por algumas tragédias pessoais.

Boa noite!

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