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Diário da Pandemia – 370º dia de confinamento:

Março 23, 2021

Esta terça-feira foi, no mínimo, “bem dolorida”. Já no início de madrugada, uma “pontada” no lado direito da testa revelava como ia ser o dia. Remédios tomados, porém a dor e o desconforto só aumentando – a enxaqueca, enfim e em pouco tempo, tomou conta de mim. Resultado: procura de ajuda médica, e, com isso, perdi a manhã de trabalho. À tarde, um pouco mais aliviado, cumpri vários compromissos diferentes (entre eles, consulta médica e ida ao banco), ainda sobrando um tempinho para um bom chimarrão, de “fechamento” do dia.

Entre as (poucas) habilidades que possuo, “gabo-me” especialmente de uma delas, que será, inclusive, o tema do Diário de agora: “administrar o tempo”. Aliás, já lanço uma pergunta: vocês administram bem o seu tempo?

Pois bem, quando jovem estudante, lembro que um professor nos questionou muito inteligentemente. Na ocasião (não lembro qual deles foi), ele perguntou como administrávamos nosso tempo.

O raciocínio do mestre era deveras interessante – se você tem, todos os dias, 24 horas à sua disposição, deve planejar como gastá-las da melhor forma possível. Correto? Talvez... Senão, vejamos: são oito para dormir, mais oito para trabalhar; então, sobram outras oito horas, que não são, via de regra, bem aproveitadas.

E por que ele argumentava assim? Simples, porque, na maioria das vezes, nós, seus pupilos, arranjávamos desculpas diversas para não fazer as tarefas de aula (geralmente leituras), alegando, continuamente, “falta de tempo”. Porém, tínhamos tempo suficiente para qualquer outra distração de nosso gosto, como brincar ou ficar mais horas à cama.

Com isso, sempre tive uma predileção diferenciada por administrar o meu tempo (quando não, também o dos outros...). E nisso me ajuda muito tanto a agenda física quanto a tecnológica (do celular). Isso possibilita que, por exemplo, eu marque vários compromissos ao longo de um dia, sem falhar em nenhum deles.

Na verdade, partilho do pensamento de que somos nós que controlamos o tempo, e não ele a nós. Preciosismo? Não, vejo mais como um respeito ao outro, que também tem seus compromissos diários. Além disso, sinto que minha vida fica mais fácil de gerenciar a partir do momento em que administro meu tempo – sempre precioso!

Boa noite!

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