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Diário da Pandemia – 323º, 324º e 325º dias de confinamento:

Fevereiro 08, 2021

O último final de semana pode ser definido como diferenciado. Sábado foi dia de fazer compras no mercado e, à noite, curtir um bom cinema em Chapecó, depois de quase um ano – a última sessão que assisti lá foi em março de 2020. Domingo, muito sono, mas com uma revigorante caminhada de fim de tarde. E a segunda? Curso de manhã e à tarde, restando um breve tempo livre para visitar parceiro do site (Contacenter) e tomar um bom chimarrão com pipocas. Amanhã, continua a formação. Então, como dizem os jovens, “vamos que vamos!”.

Particularmente no último final de semana, refleti sobre como “o tempo passa muito rápido!”. Fui levado a isso pelas características do período, o que ficará claro no texto que segue.

Inicialmente, recordo minha infância, “embalada” por muitas aventuras fantásticas – lembram da crônica que rememora meu “voo com galhos de árvore”? Foi, então, o período do descompromisso total, das brincadeiras sadias, do aprendizado das primeiras letras, de assistir o “Sítio do picapau amarelo” e de experimentar as primeiras possibilidades que o mundo oferecia. Sem tecnologia, mas com muita invenção.

Depois, a juventude. Ah, época saborosa de “cantar” inocentemente as moças, fazer grandes porres, ir aos bailes e descobrir as delícias e dissabores dos primeiros relacionamentos íntimos. Também período de comprar, com meu próprio suado dinheiro, a primeira moto, o primeiro carro... Nem o estudo – bem puxado –, nem o trabalho – por vezes um tanto enfadonho – macularam aquele bom tempo de novas descobertas.

Então, chegou a tão esperada (e temida) idade adulta. Constituir família, perpetuar o sobrenome, era a tônica. Tempo de grandes projetos, como uma casa ampla e aconchegante; casar e “ser feliz” (era o que todos diziam...); ter a filha (Marina, aquela que vem do mar)... Ao mesmo tempo, época de separação, rompimento para sempre, tanto em termos conjugais quanto profissionais. Porém, sempre é tempo de recomeçar – o que estou vivenciando justamente agora...

Este, enfim, é um breve resumo da minha vida, motivado por mais uma data natalícia, completada no dia de ontem. Que venham, então, novos desafios, pois, depois do que já vivi, nada mais me assusta!

Boa noite!

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