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Diário da Pandemia – 316º, 317º e 318º dias de confinamento:

Fevereiro 01, 2021

O final de semana foi muito bom. Inicialmente, no sábado, um suculento costelão para comemorar o aniversário de um amigo, na aconchegante Querência Big. Já no domingo, “dormitei” durante o dia e, à noite, saboreei uma sopa de agnoline no amigo Elton. Então, hoje, realizei visita a parceiro do site (pela manhã) e recebi visita (à tarde), colocando os assuntos em dia numa tarde bem agradável; por fim, sorvete com a mãe, para completar o dia. Quase esqueço: logo mais, às 20 horas, novo estresse “à vista”, com jogo do Fla pelo Brasileirão...

Sempre pensei (e defendi) que há sutis “diferenças entre querer e poder”: naturalmente, não são a mesma coisa, e espero provar isso com meu raciocínio no Diário deste início de nova semana. Vamos lá!

Em primeiro lugar, observemos que podemos “querer” possuir muitas coisas, geralmente bens materiais – e, o pior, até pessoas. De outro lado, o “poder” ter aquilo que aspiramos muitas vezes é “entravado” por algum aspecto ou situação desfavorável.

Exemplificando melhor: posso querer ter muita saúde, porém não tenho o poder de obtê-la sem algum esforço pré-definido: cuidar a alimentação, realizar exercícios físicos, manter a serenidade (sim, cada vez mais, até os médicos concordam que “mente sã garante corpo são”).

Ainda: quero ter muitos bens materiais (casa, carro, sítio...), entretanto, caso não juntar o dinheiro suficiente, não poderei ter nada disso. Ah, mas você pode ganhar numa loteria! No meu caso, não, pois simplesmente não acredito em sorte e na “honestidade” de alguma premiação...

Prosseguindo: queremos ter o(a) companheiro(a) ideal – em outras palavras: uma pessoa simpática, querida, bonita, fiel (os atributos não estão necessariamente em ordem de importância). Contudo, dependemos, para poder tê-la conosco, de variados aspectos, como afinidade, oportunidade, capacidade.

Por tudo isso, então, é que reitero que “querer não é poder”; não tão simples assim. No meu caso, mais ainda, pois, desde a infância, ouvi muitos “nãos” contrários aos meus desejos da época. Com isso, por outro lado, aprendi, “a duras penas”, uma importante lição, que, aliás, “vira e mexe”, está em alta nas redes sociais: “não tenho tudo o que quero, mas quero tudo o que tenho”. Concordam?

Boa noite!

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