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Diário da Pandemia – 302º dia de confinamento:

Janeiro 14, 2021

Depois de acordar relativamente tarde (mereço, pois estou em férias!), ainda pela manhã, fui ao banco para pagar as contas mensais, de luz e telefone – sim, gosto mesmo de ir autenticá-las em banco. Já à tarde, contatei com parceiros atuais e prováveis futuros, escutando de um leitor algo que me fez ganhar o dia: “suas crônicas são muito boas! Continue escrevendo!”. Então, agora, mais um fim de tarde e mais um Diário da Pandemia “saindo do forno”, para o deleite de meus leitores!

Provavelmente (algumas vezes na vida), vocês se defrontaram com a seguinte cena: encontra-se um amigo/conhecido na rua e se faz a tradicional pergunta – quais são as novidades? –, ao que ele responde: “não há nada. Hoje, estou ‘sem assunto’...”.

Mas é possível, em um mundo cada vez mais globalizado, em que praticamente todas as pessoas no planeta portam um celular e têm acesso diuturno aos meios de comunicação – que nos “bombardeiam” com milhares de novas informações a cada minuto – estar “sem assunto”?

Acredito até que sim, considerando que, em muitas ocasiões, entramos em uma espécie de “piloto automático”: as nossas ações – e, portanto, a nossa vida – são gerenciadas por alguma “entidade fantasmagórica”, que nos faz perder a noção da realidade e do mundo que nos cerca.

Por outro lado (analisem se estou errado!), em alguns momentos da vida, em alguma circunstância enfadonha, acabei respondendo estar sem assunto, tamanho o desinteresse que tinha em falar algo com aquela(s) pessoa(s) naquele momento...

Via de regra, porém, quando encontro amigos (planejada ou fortuitamente), sempre tenho algum assunto a tratar: seja perguntar como está a vida atual do “vivente” (nesse momento, aflora minha “verve” de repórter); seja tratar da pandemia; seja abordar meus (e os dele/a) projetos atuais; seja rememorar nosso passado (bem distante ou mais próximo)... Enfim, sempre “engatilho” um assunto, o que acaba gerando uma conversa agradável, que se prorroga até alguém dizer: “nossa, o tempo passou muito rápido! Já são ‘tantas’ horas! Preciso ir!”

Porém, não nos culpemos por, às vezes, estarmos sem assunto... Faz parte da vida, do momento, do estado de espírito e por aí vai. Nesses casos, se o(a) amigo(a) for verdadeiro, ao invés de ele te criticar, iniciará uma boa “prosa” a partir dos assuntos que o envolvem naquele momento. Muita calma, portanto, nessa hora!

Boa noite!

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