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Diário da Pandemia – 276º, 277º e 278º dias de confinamento:

Dezembro 21, 2020

Tranquilidade boa é o que define meu último final de semana. Recapitulando, no sábado, acordei tarde, mas, à noite, degustei uma boa pizza. Já no domingo, após também levantar da cama tardiamente, acompanhei ao bom empate da Chape contra o forte América Mineiro e, no início da noite, assisti ao desesperador Fla x Bahia, com um bom lanche na Maria Fulana. Hoje, por fim, visitei um parceiro pela manhã (grato pela cuia, amigo Leandro Arno, da Arno Multimarcas!), realizamos alguns ajustes no site (com o Clodoaldo) e, à tarde, depois do dentista, um bom chimarrão, para não negar as origens!

Ontem foi uma data “pra lá de especial” para mim, que já a comemoro, muito feliz, há muito tempo: minha filha amada Marina Vitória completou seus 12 anos! Então, hoje, o tema do Diário também é extraordinário: o “nascimento da Marina”!

Eram 7h55min do dia 20 de dezembro de 2008. Depois de meses de angústias, incertezas e medo, nascia Marina Vitória Longhi – minha eterna princesinha –, após 35 semanas e três dias de gestação. Ela pesava 2,1 quilos e possuía uma saúde bem maior do que a imaginada...

Com certeza, naquele momento, eu era o pai mais feliz e mais realizado do mundo. Lembro, como se fosse hoje, ela ser retirada do ventre da mãe e ser levada até um dispositivo, onde foi colocada para receber luz. O pediatra, então, me chamou e pediu que eu estendesse um de meus dedos, para ela segurar. E com que força ela o fez! Revelava, assim, um vigor que, certamente, a acompanhará por toda a vida.

Hoje, 12 anos depois, vi uma aparentemente frágil criança se transformar em uma pré-adolescente inteligente e astuta, que tem um mundo inteiro para “descortinar” – espero que sabiamente e sempre respeitando as pessoas e a natureza, como sempre lhe cobro. Então, repetindo como ela costumeiramente diz: “eu sempre serei sua filha, e você sempre será meu pai!”, vida longa à princesa Marina! Amo-te muito, mesmo que, às vezes, pareça difícil expressar.

Em tempo: sexta-feira à noite, conversei, verborragicamente, com meus grandes amigos Idenilço e Náudia, além de seus três adoráveis e educados filhos. Registro, aqui, a gratidão por me ouvirem e me “tolerarem”! Todos vocês moram, eternamente, em meu coração! Gratidão pela amizade sincera de vocês!

Boa noite!

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