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Diário da Pandemia – 254º dia de confinamento:

Novembro 27, 2020

A chuva apareceu; tímida, fraca, mas chegou. Ainda choveu pouco e espera-se que, nos próximos dias, “role” mais água, para nossa verdadeira “salvação”. Sexta foi dia de fazer alguns contatos (a fim de estabelecer produtivas parcerias), tomar um bom amargo pós-almoço (quase virando uma tradição), exercitar-me na academia e realizar a necessária fisioterapia do ombro adoentado. Agora, início de noite, além da produção de mais um Diário (que está literalmente “bombando” também no site), acompanho um jogo da Série B.

Como falamos ontem, o ídolo Maradona “partiu desta para uma melhor”. Jovem (apenas 60 anos), bilionário, o craque soube desenvolver um carisma genuíno, que atraía multidões por onde ele passava. Curiosamente, seus números no futebol não são tão expressivos assim: marcou apenas 345 gols profissionalmente (Messi e Cristiano Ronaldo, por exemplo, passam bem além dos 600) e conquistou somente 12 títulos, com destaque para a Copa do Mundo de 1986.

Entretanto, um dos fatos notáveis de sua carreira (também marcada, infelizmente, pelo consumo excessivo de drogas, o que o prejudicou sobremaneira) foi o chamado gol com “la mano de Dios” – traduzido, “a mão de Deus” –, na Copa de 1986. Foi o segundo dele naquele jogo e, descaradamente marcado, com a mão.

Logicamente que um “golo” irregular, acabou entrando para a história e nos conduz ao importante tema de hoje. Assim, você saberia dizer, precisamente, quantas vezes “a mão de Deus” atuou sobre sua vida?

No meu caso, sem pretensas lamúrias, acredito que a mão divina esteve comigo em muitas e muitas oportunidades, a relembrar algumas: quando sofri um violento acidente de carro, em 1996, tendo apenas leves escoriações; em outro acidente, agora de moto (2002), em que apenas fraturei a clavícula; ao me afastar de um casamento falido, em 2015; “retirando-me” de um trabalho enfadonho e improdutivo, que nada mais acrescentava à minha vida (2017); abrindo-me caminhos através de uma profunda depressão, no recente 2018...

Enfim, sinto que a mão de Deus (não aquela aludida erroneamente por Maradona) acompanha-me por onde transito, e confio, sinceramente, que estará comigo até a hora em que Ele decidir que meu tempo terreno terminou...

Boa noite!

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