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Diário da Pandemia – 252º dia de confinamento:

Novembro 25, 2020

Ontem, depois de uma partida “pegada”, empatamos com os argentinos do Racing na casa deles (1 x 1), em um bom jogo, debaixo de muita chuva. Então, hoje, acordei mais cedo do que o costume, a fim de receber uns pareceres legais de meu advogado. Depois, um bom chimarrão, prévio ao almoço, degustado em um restaurante da cidade (daqui a alguns dias, conto o nome dele). A tarde, reservei-a para descansar o braço, que, ontem à noite, voltou a incomodar um pouco.

A partir da agradável noite de ontem, em que, acompanhado por amigos, na simpática cafeteria Maria Fulana (Xaxim), bebi bom chopp, surgiu a premissa do tema de hoje: “investimentos simples e necessários na vida”.

Pois bem, como já debatemos em vários Diários, nossa existência é muito curta – o pobre Maradona, por exemplo, com toda a fama e dinheiro que tinha, morreu no ápice dos 60 anos – e precisa ser aproveitada da melhor forma possível. Assim, nesta “altura” da vida, revejo meus conceitos e penso que mudaram radicalmente os investimentos que devemos fazer na vida!

A partir disso, elenco três investimentos simples e necessários na vida, aqui relacionados em ordem alfabética: beber, comer e viajar. Já que, desta vida, nada levamos de bens materiais, clarificarei abaixo minha opção pelos três.

Beber: a partir do momento em que aprendemos a beber – e aqui faço referência a bebidas alcoólicas –, devemos exercer esse prazer mundano sem culpas. Afinal, ao beber, liberamos hormônios benfazejos ao corpo, que proporcionam uma sensação de leveza e prazer, além de (no meu caso) fazer aflorar a criatividade. Com certeza, meus momentos mais criativos ocorreram após algumas doses de alguma bebida.

Comer: da mesma forma que a outra ação, quando exercitada com cuidados, sem exageros, comer nos propicia boas sensações. Claro que, estando numa espécie de autorregime, como com cuidado, para não “esticar” ainda mais os quilos sobejantes. A comida, além de tudo, é necessária para nossa manutenção vital.

Por fim: viajar. Entre todas as atividades humanas, acho que essa é a que causa mais prazer, divertimento e contentamento. Faz algum tempo que não realizo uma grande expedição; entretanto, como já confidenciei, pretendo empreendê-la com a Marina em um futuro próximo. Enfim, exercitemos essas três atividades para, ao partir definitivamente, não termos remorso nenhum!

Boa noite!

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