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Diário da Pandemia – 251º dia de confinamento:

Novembro 24, 2020

Sempre me perguntei se aquele ditado – “quem cedo madruga, Deus ajuda” – é verdadeiro. Tenho cá minhas dúvidas. A verdade é que raramente (para não falar nunca) consigo acordar cedo... Mas como a terça-feira é de atividades, cumpri, à tarde, minhas ocupações do dia – academia e fisioterapia. No momento, a ansiedade já começa a “ferver” com a proximidade do jogo de Racing x Fla, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. Por favor, meus jogadores, façam justiça aos seus altos salários e conquistem uma boa vitória na “Arentina”!

Além de não confiar nenhum pouco neles, sou avesso aos ditos “sorteios”. Devo já ter comprado umas “trocentas” mil rifas e congêneres na vida, tendo ganhado apenas duas vezes o prêmio. Azar? Acho que muito...

A primeira vez em que ganhei algo em um sorteio ocorreu há pelo menos uns 30 anos. Não me lembro de quem comprei o número, mas concorria a uma bonita cesta de Páscoa. Então, convencido pelo vendedor, adquiri um número aleatório. Dias depois, veio a feliz notícia de que eu havia sido o contemplado. Aí, presenteei a cesta para a namorada de época, que, por sinal, ficou muito feliz.

Já a segunda vez aconteceu muitos anos depois da primeira. Era final de ano, e, devido ao bom resultado que a agência obteve, o gerente do BB de Vargeão na época resolveu sortear uma televisão de 14 polegadas entre os funcionários. Assim, durante uma janta comemorativa, houve o sorteio, e eu fui o ganhador. Fiquei muito contente, e a TV foi meu patrimônio até o momento da separação, quando, na partilha dos “despojos”, acabou cabendo à ex.

Mesmo não tendo sorte em sorteios, continuo comprando números, principalmente se envolvem causas sociais. Este ano, contudo, acho que devido à pandemia, houve menos rifas; pelo menos, poucos me ofereceram elas.

E você, já ganhou muitas coisas em sorteios? Conte pra nós!

Em tempo: esqueci, porém, ontem, comemoramos um ano da importante conquista do bicampeonato da Libertadores, em jogo “marrento” contra o River Plate (2 x 1). Na oportunidade, fiz um vídeo comemorativo, em companhia de minha filha Marina. Vou disponibilizá-lo no site!

Boa noite!

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