Não querendo ser (novamente) repetitivo, ontem e hoje, trabalhei mais um bom “tanto”, lecionando para o glorioso Estado de Santa Catarina! A terça, ainda, foi dia de visitar a Lavanderia Universo (nossa magnífica parceira do site) e trocar a pilha do controle do alarme do carro. E a quarta, acabei ficando mais quieto, mas “não me furtei” ao bom café com pão na chapa. Amanhã, deverei ter uma quinta bem movimentada, em função de compromissos já assumidos!

Desde sempre, até em função da importância disso, guiei-me pela conduta de pessoas do bem. Nesse sentido, confiei (e continuo confiando) nas chamadas “referências”! Vamos a mais uma importante análise!

Pra começo de assunto, a palavra “referência” tem múltiplos significados: pode ser uma fonte de informação citada numa obra (como um livro ou artigo); algo que serve de modelo, exemplo ou inspiração (como uma pessoa ou uma marca); ou, também, significa a relação entre coisas ou um ponto de contato (o que permite identificar e localizar algo).

Pois, aqui, quero tratar das referências que servem de exemplo, inspiração ou modelo. No topo delas, estão meus pais, que me ensinaram atitudes importantíssimas, como a honestidade e o bem-querer às outras pessoas.

Prosseguindo, acrescento alguns mestres, que me serviram de inspiração para ser o professor que hoje sou. Graças a eles, sempre estudei muito e considerei que sempre tinha mais algo a aprender.

Atualmente, têm sido minhas referências os empreendedores, indiferente das áreas em que atuem. Talvez até mais do que um exemplo, eles me cativam pela sua força vital e capacidade de criação, em um mercado cada vez mais competitivo.

Claro que também acabei tendo algumas referências no futebol (como o craque Zico), na literatura (como o fenomenal Stephen King) e na música (como os magistrais Seal e Marina).

Agora, surge uma questão interessante: será que já fui referência para alguém, em algum momento da vida? Espero que sim! Mas será difícil encontrar quem irá me contar isso...

Boa noite!