Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.968º e 1.969º dias:
Após o “feriadinho”, a vida voltou ao normal... Com isso, ontem ainda, comecei o dia fazendo a barba; depois, momento de compras no mercado (atividade que detesto!); e finalizei o dia em uma boa confraternização com amigos. Hoje, fiz meu bom treino de academia e, na sequência (já fim de tarde), degustei um bom café com pão torrado. Amanhã, inicia mais um bom fim de semana, em que (novamente!) passaremos junto com a Lavanderia Universo (saudável parceira do site).
Como é sabido por todos, sou um contumaz “navegante” da Net. Nela, “singro” em diferentes aplicativos e redes sociais. Pois, então, dia desses, precisei (re)afirmar, a uma certa rede, que “não sou um robô...”!
Exatamente isso! O Facebook pedia para eu clicar em um quadrado, confirmando ser uma “pessoa humana”. Oras bolas! Por que fazer isso, se, efetivamente, sempre sou eu próprio a tentar conectá-lo?
Então, “ouvi” dizer que muitas redes fazem essa pergunta para evitar que sua “conta” seja invadida por um bandido virtual... Até considero legal, desde que não fiquem me perguntado isso com muita insistência!
Por outro lado, a partir dessa situação, surge um (no mínimo) interessante questionamento: não há momentos em que, mesmo sem querer, eu me comporte como um autêntico robô?
Acredito que sim, mesmo eu estando em constante automonitoramento, para agir como ser humano que sou. Afinal, sempre fui contra os gestos prontos, as respostas “na ponta da língua”. Aliás, nos últimos tempos (não sei precisar quanto...), tenho procurado refletir um bom pouco antes de responder algo a alguém...
Enfim, caros amigos, reitero que não sou um robô e nunca pretendo sê-lo! Na verdade, vejo que tenho, até, mais características genuinamente humanas, estando propenso ao choro e ao desânimo – o que máquina nenhuma consegue fazer!
Já que o assunto é esse, vamos a uma leitura condizente: “Eu, robô” (Isaac Asimov).
Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, foi publicado originalmente em 1950. O livro constitui um conjunto de nove contos, que relatam a evolução dos autômatos através do tempo. A edição também traz um posfácio, escrito pelo próprio autor, sobre sua história de amor com os robôs.
Bom final de semana!