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Diário da Pandemia – 1.429º e 1.430º dias:

Fevereiro 16, 2024

Tal como aconteceu com janeiro, fevereiro está passando numa velocidade “astronômica”! Já se foi metade do mês, num “pulo”. E o que fiz, ontem e hoje? Pouco de útil, considerando que fiquei muito inerte (até a preguiça de ir à academia me “atacou”). Agora, é esperar a chegada do bom fim de semana, para, nem que seja, passear um pouco, pois não podemos parar. E, nesse ritmo, estarão conosco os fundamentais parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Quarta-feira à noite, assisti a um bom filme na TV: “Mussum, o filmis”, sobre a vida do famoso comediante, já falecido há 30 anos. Em determinada passagem da película, ele faz uma interessante indagação à sua mãe: “será que eu fiz as escolhas certas?”. Vamos, então, tentar responder.

Não há dúvidas de que essa questão é bem difícil. Afinal, muitas vezes, não temos o tempo suficiente para pensar nas escolhas que estão postas – precisamos decidir, e rápido, por um determinado caminho.

Penso, por isso, que fiz até algumas escolhas certas na vida, ao lado de outras não tão corretas... Entre as acertadas, relacionaria a decisão por ser professor, que muito me realiza. Além disso, também estão aí a carreira bancária (abreviada no tempo certo) e até o falido casamento, que gerou minha amada filha Marina.

Entre as várias escolhas erradas, consideraria os momentos de nervosismo, que só me causaram prejuízos. Ainda, alguns negócios feitos “no calor do momento”, sem analisar as outras possibilidades que havia.

Bom, agora é tarde para “chorar o leite derramado”... Só espero que, ao findar a vida e fazer um balanço da minha existência, eu possa encontrar mais escolhas certas do que erradas.

E você, caro amigo leitor, considera que, até hoje, fez as escolhas certas?

Para finalizar a semana, vamos a mais uma boa leitura: “O homem que escutava as abelhas” (Christy Lefteri). Escrito com maestria, esse livro apresenta um testemunho do triunfo do espírito humano. Nele, enquanto Nuri cria abelhas, sua esposa (Afra) é uma artista visual. Eles têm uma vida simples, porém cheia de afeto, entre familiares e amigos, na bela cidade síria de Alepo, até que a guerra os obriga a fugir em direção a um futuro incerto no Reino Unido.

Bom final de semana!

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