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Diário da Pandemia – 1.424º, 1.425º e 1.426º dias:

Fevereiro 12, 2024

“Sobrevivemos” a mais um fim de semana terrivelmente quente... Já passou o tempo em que eu era fã do calor extremo: agora, prefiro as temperaturas bem mais amenas. Enfim, foram-se o sábado e o domingo, sem grandes surpresas. Hoje, para minha grata alegria, estou recebendo a visita da filha Marina. Aliás, como é bom estar na companhia dos filhos, não é mesmo? Pena que o tempo passa rápido demais, e eles crescem na mesma velocidade...

E por falar na filha, acabou surgindo a ideia para o texto de hoje. Inclusive, fazia já um bom tempo que eu queria tratar dele. Sempre bem-vindas, elas animam nossos dias. De quem estou falando? Sim, delas, as “visitas”.

Recordo que, quando criança, gostava muito de, geralmente junto com a mãe, visitar as pessoas. Como ela tinha muitas amigas, com frequência estávamos na casa de alguém. Enquanto elas conversavam, eu brincava com os outros petizes.

Naquela época, também recebíamos muitas visitas, tanto de amigos quanto de parentes (próximos ou distantes). O tempo parecia passar mais devagar, com os visitantes ficando horas juntos, tratando dos mais variados assuntos.

Mais tarde, já jovem, um de meus programas prediletos era visitar os amigos ou a namorada da ocasião. E ficava ainda melhor quando os anfitriões serviam alguma refeição, por mais simples que fosse.

Já no tempo conjugal, mais introvertido, não éramos (ambos) muito nem de receber, nem de fazer visitas. Acabei me acostumando com isso, e perdi um pouco desse tipo de contato. Tudo mudou depois da chegada da Marina, que provocou uma boa socialização, tanto com parentes quanto com vizinhos e amizades.

Já de uns bons tempos para cá, tenho mais feito do que recebido visitas. Como fico pouco em casa (virei “da rua”), acabo indo até a casa dos outros, nem que seja para “roubar” um chimarrão...

Além disso, morando em um quarto andar de um prédio, não é nada fácil para as pessoas (principalmente quem já passou de uma certa idade) estarem me visitando. Porém, prometo solenemente que, tão logo me mudar para um lugar mais acessível, abrirei as portas de minha morada a todos que queiram me visitar!

E você, costuma receber muitas visitas?

Boa noite!

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