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Diário da Pandemia – 1.368º, 1.369º e 1.370º dias:

Dezembro 18, 2023

Mais um fim de semana que passou muito rápido, além de nossa possibilidade de aproveitá-lo totalmente... Assim também acontece com vocês? Enfim, coisas da vida! Como ainda sou trabalhador (e com muito orgulho!), hoje estive na escola, para os conselhos de classe tradicionais. Diferentes de outrora, até que foram produtivos. Ainda bem! Nem “reclamei” de perder o “precioso” (e importante) treino de academia, que será realizado brevemente.

Em virtude de alguns acontecimentos recentes, preciso reposicionar-me em relação ao Criador. Sabem o porquê? Pois devo a Ele somente agradecer: “obrigado por tudo que tive, que tenho e que terei”!

Ah, o passado! “Guardião” de nossas memórias, imutável e inexorável. É graças a ele que estamos aqui agora, neste exato momento. Dele, então, há muito a comemorar pelo que tive, principalmente as experiências. Aliás, são elas que nos possibilitam, hodiernamente, reposicionar algumas situações. Nada posso reclamar dele, pois mais conquistei do que perdi. E, aquilo que se foi, estava “escrito” que não deveria me acompanhar hoje.

Ah, o presente! Momento de vivenciar muitas e diferentes oportunidades. Entre elas, a “grandiosa”: de criar e gerir o Diário da Pandemia – que completará quatro anos (se Deus quiser!) daqui a alguns meses. Pena que ele passa muito velozmente, “subjugando” nossa vontade em mais realizar. Como diria a célebre cantora Marina Lima, o presente é fugaz e “escapa” de nossas mãos em uma fração de segundos. Algo a reclamar? Nada, além de sua celeridade.

Ah, o futuro! Esse não nos pertence e, dele, não sabemos absolutamente nada. Bom ou mau, isso? Difícil dizer... Alguns arriscam afirmar que ele é feito de nossas lembranças, dos cuidados que tivemos e do que ainda nos permitimos alcançar. Penso que ainda há alguma “lenha a queimar” e pretendo dele extrair o melhor, dure o quanto durar. Mesmo porque dele nada temos de garantido...

Enfim, amigos, o fim de ano “chama” e “clama” à reflexão. Se ainda não tenho boas recordações, urge fazê-las; se ainda estou no “controle remoto”, preciso tomar as rédeas, porque o futuro, grandioso ou não, está ali à frente, esperando-me para vivê-lo! Quem viver verá!

Boa noite!

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