Quem não gosta de trabalhar “que atire a primeira pedra”! Pois, então, cumpri minha cota de trabalho, para o glorioso Estado de Santa Catarina, lecionando, ontem e hoje, para minhas três turmas. Além disso, passei na farmácia (para comprar remédios faltantes), lavei o carro (mesmo com a previsão de fortes chuvas para o fim de semana) e, como de tradição, tomei meu bom café com pão torrado. Amanhã, diferente de outras quintas, muitos compromissos me esperam. Mas vamos lá, sempre em frente!

Com bastante frequência, visito amigos em seus estabelecimentos comerciais/industriais. Como de praxe, após o cumprimento inicial, já disparo a pergunta: “como tá o movimento?”.

Ao questionar isso, meu objetivo não é o de ser um simples curioso. Genuinamente, pergunto por preocupação, mesmo, com o movimento de clientes no local. E, com alegria, conversando com os seus proprietários, descobri que os parceiros do site – F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo – tiveram boa movimentação no quase findo agosto!

Ampliando a questão, penso que devemos, frequentemente, perguntarmo-nos como está o movimento em nossas vidas. E a resposta deve ser a mais sincera possível: ou agimos bastante, ou ficamos na má inércia...

Já faz algum tempo que me prometi não aceitar a “parada”. Assim, no decorrer do tempo, envolvo-me com situações diversas, a fim de que não fique ocioso – aliás, já diz o célebre ditado: “mente parada, oficina do diabo”!

Na boa verdade, desde que chegamos ao mundo, precisamos estar em constante movimento – não só físico, mas também mental. De minha parte, procuro conjugar os dois, não necessariamente sempre no mesmo ritmo.

Para fechar, vejo que há uma segunda situação aplicada ao “como tá o movimento?”. Quero saber do sujeito, também, se ele está dinâmico, “correndo atrás” do que precisa para vencer e ser feliz! Compreendem?

Então, amigos, sigamos o bom movimento, rumo a um futuro próspero, tanto para nós quanto para aqueles que nos rodeiam!

Boa noite!