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Diário da Pandemia – 1.224º e 1.225º dias:

Julho 26, 2023

As “miniférias” de julho estão bem “esquisitas”... Alguns dias já passaram, e nada fiz de diferente – o que destoa dos períodos anteriores desta mesma época. Paciência! Fiquemos, então, um pouco mais quietos! Porém, ontem, não deixei de visitar a Lavanderia Universo e a F2 Centro Automotivo (nossas especiais parceiras do site!). Fora isso, apenas passei na farmácia (buscar uns remédios faltantes) e degustei os tradicionais cafés com pão torrado!

Com certa frequência, encontro, na Net, algumas frases que me chamam a imediata atenção. Hoje, por exemplo, deparei-me com uma que merece uma análise mais detalhada: “só os fortes sobreviverão”. Concordamos com isso?

Na verdade, o mundo sempre pertenceu aos mais fortes. Durante um longo tempo, foram aqueles que detinham maior força física; depois (e atualmente), parecem ser aqueles que possuem maior poder econômico-financeiro.

Aprofundando a avaliação, penso que, hodiernamente, a noção de força precisa ser redimensionada em seus significados. Claro que, ainda, quem possui muita força em termos de saúde está “em vantagem”, porém ela não “garante” a supremacia total. Não é mesmo?

No conturbado e acelerado milênio em que estamos – pelo menos desde 2000, com o avanço incessante da Internet, muita coisa mudou –, os fortes que sobreviverão precisam reunir alguns outros atributos, além da força ou poderio do dinheiro.

Assim, vejo que a força, do momento, reside, em primeiro lugar, em ser uma pessoa de caráter – algo que o dinheiro não consegue comprar... Depois, alguém que consiga gerir sua vida de forma a atender à subsistência própria e de sua família – basicamente: ter um teto, um automóvel, comida à mesa e contas em dia.

Mas pretendo ir um pouco mais adiante: os fortes que sobreviverão são, efetivamente, aqueles que detêm um controle mental mínimo. Explicando melhor: os sujeitos que, em meio a um mundo “quase” insano, conseguem equilibrar o seu emocional a fim de não ser atingidos pelos acontecimentos ruins à sua volta!

Ainda não me considero pertencente a este “grupo”... Entretanto, estou caminhando, sempre à frente, para adquirir essa tão necessária e benfazeja independência emocional! Que Deus me ajude nesta empreitada!

Boa noite!

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