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Diário da Pandemia – 1.186º, 1.187º e 1.188º dias:

Junho 19, 2023

Diferente do que eu originalmente pensava, o fim de semana foi marcado por alguma movimentação. Já no sábado, degustei um bom chimarrão com pinhão (em boa companhia) e assisti a uma cerimônia religiosa. No domingo, visitei o amigo Leonardo e conheci um camping às margens do rio Burro Branco, em Nova Erechim. Começada a nova semana, mais atividades: retorno ao fundamental treino de academia, um pouco de dolce far niente e o tradicional café com pão torrado.

A nossa existência é marcada por diferentes momentos. Assim, ora a vida nos cobra pressa, ora pede por desaceleração. Nesse “balanço”, precisamos equilibrar nossas ações, mas, principalmente, “deixar fluir”.

Deixar fluir talvez seja uma das maiores dificuldades humanas, já que queremos, a toda hora, acelerar os processos, vivendo, então, num ritmo vertiginoso, extremamente prejudicial tanto ao nosso físico quanto ao emocional.

Deveríamos pensar um pouco assim: surgiu um problema, deixemos ele fluir; aconteceu uma desavença familiar, deixemos ela fluir; apareceu um problema no trabalho, deixemos ele fluir.

A ideia de deixar fluir, contudo, não é a de esquecer ou fingir que a problemática não existe, mas sim a de pensar nela com muita calma, analisando todas as possibilidades e refletindo sobre as melhores soluções.

Precisamos, assim e verdadeiramente, deixar fluir nossa imaginação para vivermos uma vida realmente plena. Isso vale também para nossas ações cotidianas, que devem ocorrer de uma forma espontânea, vibrante, satisfatória.

Por isso, procuremos deixar fluir um pouco mais a vida no seu ritmo natural. Não queiramos imprimir tanta intensidade onde se precisa ter mais calma; e não exercitemos a extrema lentidão onde se pede um pouco de velocidade. Enfim, tentemos deixar fluírem as coisas tal como a própria vida as organiza.

Nesse ponto, a natureza é extremamente sábia! Um simples exemplo para ilustrar isso: enquanto o período de uma gestação humana é de nove meses (em média), a da elefanta varia de 17 a 25 meses...

Enfim, procuremos, na medida do possível, deixar fluir, para não precipitar aquilo que poderia acontecer naturalmente.

Boa noite!

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