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Diário da Pandemia – 850º, 851º e 852º dias:

Julho 18, 2022

Nada como um fim de semana para bem repousar e recuperar a desvalida saúde! Contra minha vontade (a bem da verdade), tenho experimentado uns dias de “monge budista”, tamanhas as restrições em vários campos – inclusive, na atividade física, o que me faz muita falta... Resta, assim, praticar bastante leitura e exercitar a confiança de que (logo, logo) tudo retorna aos seus “eixos”. De diferente, acabei visitando uma igreja, ontem à noite, e participando de uma boa celebração – precisamos, mais do que nunca, do apoio divino (sinto isso!).

O Diário desta segunda-feira (18 de julho – quero marcar bem essa data...) volta, no túnel do tempo, a um passado bem recente. Então, sigam, comigo, a rememoração de uma guinada em minha vida profissional: “há cinco anos, deixei de ser professor do ensino superior”.

Recordo que, bem jovem, em 1996, recém-concluída uma Especialização em Jornalismo, eu começava, titubeante, uma carreira como professor do ensino superior. Na época (acho que já contei parte dessa história em algum Diário passado), por indicação da querida professora Clélia, comecei a atuar (concomitante com o Banco do Brasil) em uma faculdade de Xanxerê.

No início, sem nenhuma tecnologia (o mais avançado que havia era o tal do retroprojetor – alguém conhece?), o professor precisava dar conta de turmas grandes (geralmente, compostas por uma média de 50 alunos). Além disso, havia muito cuidado no planejamento das aulas (lembro que, as primeiras, preparei em um caderno, já que não havia a facilidade do computador).

Os anos foram passando e, com o término do meu tempo no BB (em 2002) e do meu Mestrado (em 2005), eu ia consolidando uma “promissora” (digamos assim) carreira profissional, que parecia não ter prazo de validade...

Porém, como na vida apenas a morte é definitiva, em 2017, numa sucessão de maus episódios, encerrou-se, de forma prematura (“acho”, não tenho certeza...), minhas “lidas” como professor de ensino superior (uma hora, talvez, eu até dedique um Diário especial para explicar melhor como foi esse processo).

Resumo da ópera: nesses 21 anos, portanto, atuei em mais de 20 cursos de graduação e ministrei aulas para (em torno de) uns 3.000 alunos. Tempos bons que (ainda) permanecem na memória.

Boa noite!

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