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Diário da Pandemia – 804º dia:

Mai 31, 2022

Finalmente, não choveu nesta terça! Por pouco, não viramos “sapos”, de tanta água que já “rolou” do céu! Como anunciado ontem, hoje, então, retornei à fisioterapia – agora, para tratar de cotovelo e ombro direitos lesionados. Além disso, passei na Lavanderia Universo (parceira do site), para levar roupas (sujas) e pegar roupas (limpas). Fim de tarde, como o tempo estava propício, acabei fazendo um lanche bem diferente: omelete acompanhada por uma boa Corona. O que acharam disso?

Como todos já estão “carecas” de saber, gosto muito da publicidade e da propaganda. Aliás, teria sido um curso de graduação que eu bem poderia ter feito! Como isso não aconteceu, pretendo entabular uma discussão sobre “serviços e soluções”.

Cada vez mais, tem chamado a minha atenção as propagandas das instituições financeiras – populares “bancos” –, em toda a mídia. Antigamente, eram bem “toscas”; atualmente, pregam que aquele estabelecimento oferece (a você, amigo cliente!) os melhores serviços e soluções.

Com a questão dos serviços, até concordo, já que você pode ter num banco: uma conta corrente, uma conta de poupança, seguros, investimentos e por aí vai, num quase infindável rol.

Agora, soluções?!? Estou com uma dor de cabeça horrível e vou ao banco para buscar a solução. Não vou encontrar lá, com certeza! Ah, sim! Quero comprar um imóvel. Aí, então, eles têm a solução: um “bom” financiamento, com juros “adequados” e pagamento “a perder de vista”... (Ainda bem que nenhuma instituição financeira é parceira do site Diário da Pandemia, né?)

Então, caros amigos, essa ideia de soluções, em meu modesto ponto de vista, é uma grande balela. Seria efetivo se, verdadeiramente, solucionasse a vida do sujeito naquela sua “pendenga”, mas, não raras vezes, acaba criando ainda mais dificuldades para ele...

O que você acha disso? Poste seu comentário, socialize sua opinião!

Em tempo: aqui vai mais uma dica gramatical (“de grátis”!): homem deve sempre dizer “obrigado”, e mulher afirmar “obrigada”, independente de a quem se dirige. Assim, eu digo “obrigado”, enquanto a Marina diz “obrigada”! Capiche?

Boa noite!

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