Mais um fim de semana “etílico”, com bastante (mas bastante!) cerveja consumida... Não era bem o que eu planejava, porém o Dia das Mães ensejou isso! Assim, no sábado, visitando o amigo Elton, não consegui recursar algumas “geladas”. Ontem, domingo, fui à missa – programa que já não realizava há algum tempo. E hoje, acabei mais “quieto”, preparando-me para, logo mais, assistir a um jogo pelo Campeonato Brasileiro de Futebol, Série A.

Muito bem eu sei que, várias vezes, costumo falar demais, e isso acaba até prejudicando alguns planejamentos. Então, e a partir da boa conversa de hoje com a sobrinha Karoline, “prometo ficar no ‘mute’”.

Ficar no mute, inclusive, é salutar, já que, nem sempre, nossos assuntos devem ser ouvidos pelos outros. Por isso, calar acaba sendo um bom “remédio” para evitar dissabores desnecessários...

Numa palestra, por exemplo, somos obrigados a ficar no mute, já que o palestrante é o “dono”, naquele momento, da palavra. A ele compete falar, e aos outros, ouvir. Correto, Mestre Elino?

Além disso, recordo que, por não ter ficado no mute, acabei “entrando em maus lençóis”, pois a minha palavra (mal proferida, mal dita) acabou sendo usada contra mim próprio.

Portanto, caros amigos, observem minha sugestão: fiquem mais vezes no mute. Isso vai ajudá-los, inclusive, a entender melhor o panorama daquele debate do momento e, quando necessário, utilizar os argumentos de uma forma mais consistente.

Afirmo, aqui, que diante de algumas pessoas, fico totalmente no mute, apenas acenando, com um “hum” ou com a cabeça, que concordei (mesmo discordando) do seu ponto de vista. Confesso que, com isso, evitei algumas brigas desnecessárias!

Pois, então, só não me obriguem a ficar no mute durante um acalorado diálogo, sobre qualquer temática, já que, em muitas ocasiões, quero expor meus bons argumentos! Paciência!

Boa noite!