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Diário da Pandemia – 769º dia:

Abril 26, 2022

Cada vez tenho menos paciência para esperar por compromissos que são atrasados – talvez seja porque a idade esteja “pegando”; talvez porque eu simplesmente não tolero mais ficar esperando os outros. Hoje, então, a impaciência “imperou” – tanto que agora, momento derradeiro do Diário, obriguei-me a tomar um bom chá de camomila... Fora isso, o dia transcorreu seu curso normal: com academia, cedo de manhã, e visita à Lavanderia Universo (parceira do site), no início da tarde. A perda da paciência, inclusive, fez-me “abortar” o tradicional café da tarde. Que, amanhã, isso não se repita.

Ainda estou sensibilizado com a determinação do pai das tenistas Vênus e Serena – bem revelada no filme “King Richard”, a que já fiz referência em um Diário passado. Tanto que, hoje, quero tratar de um assunto deveras importante (pelo menos pra mim): “obstinação”.

Pra começo de conversa, recorro ao dicionário virtual, no qual está registrado obstinação como “apego forte às próprias ideias, resoluções e empreendimentos; pertinácia, persistência, tenacidade” – tenaz, inclusive, era uma boa cola do meu tempo de infância...

Assim, diante dos problemas (cada vez maiores e mais intensos), devemos ser persistentes, não nos entregar. Além de dizer que “sou mais forte que o problema”, devo, então, encará-lo sem medo, com a necessária coragem para vencê-lo.

Sim, constantemente ouço (de quem confidencio minhas angústias) que preciso ser obstinado, confiante, batalhador. Porém, sinto que parecem existir (e cada vez mais!) pessoas querendo (também obstinadamente) retirar minha já precária paz...

Não, nada, ainda, está perdido! Pelo contrário, se há algo que acredito possuir é essa tal de obstinação, que me seguiu pela vida até agora! Se não fosse por ela (adicionada a uma boa dose de paciência), certamente teria dito umas boas “verdades” para alguns sujeitos insensíveis, com quem, infelizmente, precisei conviver há alguns dias. Enfim, vida que segue.

Para concluir, acredito que precisamos seguir obstinados nesta boa vida que recebemos de Deus! Afinal, não podemos (nunca!) nos abater com as pequenas coisas “mundanas”, devendo, portanto, nos revelarmos (sempre!), superiores a elas!

Boa noite!

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