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Diário da Pandemia – 752º, 753º e 754º dias:

Abril 11, 2022

Chova ou faça Sol; seja quente ou seja frio; esteja bem ou esteja mal – independente da situação, climática ou orgânica, quase todos os dias (já que não somos de “ferro”...), uma nova edição do Diário surge, ora para propor boas reflexões, ora para causar boa diversão. Foi por isso que ele foi criado, não é mesmo? Então, neste “trote”, comecemos mais uma semana, já com boa novidade: amanhã, serei agraciado com um “mimo”, mas só poderei “contar o santo” depois de “recebido o milagre”. Na edição de 12 de abril, então, tratarei da boa nova!

Já houve quem sugerisse (não lembro direito qual a boa alma...) que o Diário abarcasse, também, dicas de filmes. Porém, eu prefiro, deles, extrair boas falas dos personagens, para, a partir delas, propor bons debates. Então, direto do bom “O justiceiro” (comentado, brevemente, dias atrás), vale a pena pensar sobre “boas lembranças podem salvar sua vida”.

Essa impactante afirmação do personagem principal, em um momento crucial da película, sugere algumas boas lembranças. Afinal, não poderíamos concordar que alguém fosse “nutrido”, espiritual e emocionalmente, pelas más lembranças. Elas, queremos “enterrar”, e bem fundo (se possível).

Dito isso, relembro, já com saudades na memória, de quando você nasceu. Um ser tão pequenino que, se escapasse das mãos (naquele momento, titubeantes de emoção), poderia partir-se em milhares de pequenos caquinhos.

Bebê ainda, era um “serumaninho” muito frágil e esperto, sempre extremamente bem cuidado. Logo, ensaiou engatinhar, para, depois, caminhar, a fim de viver as maiores aventuras (minha palavra preferida!) de sua (espero) longa existência.

Aos sete anos, sofremos, ambos, uma ruptura – de corpos, mas, nunca, de almas! A partir daí, acompanho-te a distância prudente, compartilhando tuas conquistas com muita alegria, já que é parte inseparável de mim.

Agora, aos 13 anos, já pronta para um novo desafio, estarei, mais uma vez contigo, ao teu lado. Enfim, as boas lembranças de minha filha (Marina – aquela que vem do mar –, para quem não conhece) sempre estarão guardadas em meu (im)puro coração!

Essas são as boas lembranças que, no momento, estão a salvar minha vida. E você, quais são as que salvam a sua???

Boa noite!

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