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Diário da Pandemia – 745º, 746º e 747º dias:

Abril 04, 2022

O sábado e o domingo já passados tiveram suas parcelas de atividades – como sempre, moderadas. Naquele dia, um pequeno “passeio etílico” com o amigo Elton; neste, muita preguiça (nem assisti ao jogo decisivo do Paulista...). E hoje, por fim, visitado por diletos primos de Caxias, fomos atrás de algumas coisas (com o Jevaldir ao volante): trocar uma lâmpada queimada, do farol de sua camionete; levar um rádio para conserto; e pesquisar o preço de roçadeiras. Com isso, foi-se, rapidamente, a segunda-feira.

No agnoline entre amigos de sexta à noite, foi possível discutir os mais diversos assuntos, entre vida social de cada um, passando por política até chegar aos recentemente lesados por uma pirâmide. Nisso (se não me engano, ponto levantado pelo Marcelo), debatemos, também, sobre a “necessidade de ilusão”.

Em grande medida, todo ser humano, em seu juízo perfeito, necessita de boas doses de ilusão. Ela, tal como um “motor” que movimenta a vida, possibilita que existamos em um mundo com doses variáveis de natural crueldade.

A ilusão, afinal, nos acompanha desde o momento em que nascemos até aquele em que, derradeiro, partiremos deste mundo para outro plano. Eu, por exemplo, quando criança, vivia na eterna ilusão de ganhar, de meus humildes pais, bons brinquedos, em datas comemorativas. Pura ilusão...

Mais tarde, jovens (sim, também já fui um...), a necessidade de ilusão nos acompanha em três cruciais momentos: estudos, emprego e relacionamentos amorosos. Nesse período (o mais vigoroso da raça humana), sentimo-nos iludidos pelos estudos (com eles, pensamos que “conquistaremos” o mundo...), pelo emprego (que seremos bem-sucedidos e com altos salários) e no amor (que cativaremos um coração bonito, bondoso, companheiro e fiel).

Não entrarei em detalhes sobre a necessidade de ilusão agora, na vida adulta, mas posso dizer que ela passa por aspectos bem mais simplórios, como conseguir pagar as contas (cada vez maiores) em dia, ter uma reserva financeira para passear (tema preferido de Mestre Elino) e, forçosamente, manter a saúde – física e mental – em dia (dá-lhe academia, fisioterapia, psicoterapia e afins)...

Seja sincero: quais são as suas necessidades de ilusão atuais?

Boa noite!

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